Guilherme Derrite (PP-SP) nega contato com governo federal sobre PL 5.582. Proposta é alvo de debates e encontros cancelados.
O relator do Projeto de Lei (PL) 5.582, que visa combater a falsificação de documentos, Guilherme Derrite (PP-SP), declarou em entrevista que não houve contato direto com o governo federal para discutir os pontos do projeto. A proposta, aprovada na Câmara dos Deputados por 370 votos a favor e 110 contra, tem gerado debates sobre sua implementação.
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Derrite afirmou que, apesar de ter se colocado à disposição para diálogo, por meio de comunicados públicos e, supostamente, por intermédio de intermediários, não recebeu contato da Secretaria de Relações Institucionais do Governo Federal, do Ministério da Justiça ou da Presidência da República.
Ele enfatizou que buscou o diálogo com todos os envolvidos, mas que o governo não demonstrava intenção de debater o projeto.
O líder do PT na Câmara dos Deputados (RJ) ressaltou que Derrite resistiu a sugestões do Executivo e elogiou a escolha do relator no Senado. A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, teria se reunido com o presidente da Câmara, Hugo Motta, para apresentar pontos considerados problemáticos pelo Planalto.
Após essa reunião, foi acordado um novo encontro com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, a ministra Gleisi Hoffmann e o relator, mas o encontro foi cancelado, pois Derrite se recusou a comparecer.
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Guilherme Derrite também agradeceu ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) pela oportunidade de se licenciar do cargo para assumir a relatoria do projeto. Ele destacou a qualidade do governador e a importância de sua prioridade na pauta da segurança pública.
Derrite mencionou que o governador Tarcísio de Freitas confiou a ele a liderança do Ministério da Infraestrutura, o que o levou a assumir a relatoria do PL.
Derrite afirmou que o governador Tarcísio de Freitas confiou a ele a missão de conduzir a maior pasta da Secretaria de Segurança Pública do país, em um reconhecimento da confiança do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Ele enfatizou que a posição do governador é resultado de um reconhecimento da confiança do ex-presidente.
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