Ri Happy: Estratégia de Eficiência e Rentabilidade Impulsiona Resultados em 2025

Ri Happy aprimora rentabilidade com estratégia focada em eficiência. CFO Guilherme de Biagi detalha plano para 2026 na The Carlyle Group.

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(Imagem de reprodução da internet).

Ri Happy: Estratégia de Eficiência e Rentabilidade

Em 2025, a Ri Happy adotou uma abordagem incomum no varejo, priorizando a redução do crescimento em detrimento da busca por expansão desenfreada. Essa decisão, liderada pelo CFO Guilherme de Biagi, visava aumentar a eficiência operacional e, consequentemente, a rentabilidade da companhia.

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A estratégia envolveu o fechamento de algumas unidades e a racionalização do portfólio de lojas, conforme revelado em entrevista exclusiva à EXAME.

Apesar da leve retração na receita, impulsionada por essa medida, a empresa conseguiu elevar a produtividade das lojas remanescentes e abrir caminho para ganhos significativos na rentabilidade. Biagi enfatizou que, mesmo com a queda pontual na receita, o foco em eficiência operacional gerou avanços expressivos na rentabilidade, evidenciado pelo crescimento do EBITDA.

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Esse resultado positivo foi impulsionado pela disciplina de custos, otimização da gestão de estoques e capital de giro, além de uma operação mais leve e focada.

O CFO ressaltou que o principal motor de geração de valor da Ri Happy continua sendo a rentabilidade, com a empresa buscando um crescimento alinhado à inflação e mantendo a bússola apontada para a rentabilidade. A rede física, operando como hubs de ultra conveniência com entregas em até três horas, está integrada ao e-commerce, complementando o mix de licenças exclusivas e oferecendo uma proposta de valor completa.

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A empresa planeja consolidar a virada, combinando uma operação mais eficiente e rentável com uma experiência de compra mais completa.

Para 2026, a Ri Happy busca avançar com uma operação mais eficiente, tecnológica e financeiramente disciplinada, aliada a novas frentes de crescimento sustentável. A companhia, fundada em 1988 por Ricardo Sayon, Juanita Sayon e Roberto Saba, e atualmente pertencente à gestora de investimentos norte-americana The Carlyle Group, continua a operar exclusivamente no mercado brasileiro, com cerca de 290 lojas próprias e franquias espalhadas pelo país.

A empresa mantém planos de interiorização, mirando cidades menores e um crescimento omnichannel responsável, priorizando sempre o valor de longo prazo para as famílias e para o negócio.

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