Phoebe Gates e Sophia Kianni arrecadaram US$ 8 milhões aos 23 anos com estratégia e eficiência financeira.
Phoebe Gates, filha de Bill Gates, e Sophia Kianni, com apenas 23 anos, conseguiram captar US$ 8 milhões para a Phia, uma startup que oferece um assistente de compras com inteligência artificial. Em apenas seis meses, a empresa já conta com mais de 600 mil usuários.
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A rodada de investimento foi liderada pela Kleiner Perkins, com a participação de nomes como Kris Jenner e Hailey Bieber. A decisão das fundadoras de buscar investimento, em vez de recursos familiares, demonstra uma compreensão clara do que investidores buscam: modelos de negócios escaláveis, validados e sustentáveis.
As fundadoras encontraram na gestão e na estruturação de operações enxutas o caminho para atrair capital. A formação acadêmica fora do campo financeiro, aliada à capacidade de estruturar operações, foi fundamental.
A Phia se posiciona como representante da Geração Z, obcecada por compras e usuária do próprio produto, captando não apenas dinheiro, mas também a confiança de nomes influentes no mercado de consumo.
Nos primeiros meses, Gates e Kianni assumiram tarefas como contabilidade e gestão tributária. Com o tempo, perceberam que a saúde financeira de uma startup também passa por saber delegar.
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Estruturar um time, contratar com estratégia e alocar talentos onde eles geram mais valor é uma decisão financeira, não apenas operacional. “Chega um momento em que você precisa renunciar a certas coisas e confiar na sua equipe”, afirmou Gates.
Hoje, o time da Phia é formado por 13 colaboradores. A construção dessa estrutura demonstra maturidade financeira ao reconhecer que a escala depende da qualidade do time, e não apenas da ideia.
Outro ponto que chama atenção é a clareza com que as fundadoras priorizam tarefas. “A melhor habilidade que você pode realmente aprender é ser capaz de priorizar com eficácia”, disse Kianni.
Para quem lidera uma startup, saber dizer não para o que não traz retorno é essencial. É uma aplicação prática do conceito de alocação de recursos limitados com foco em retorno sobre investimento, um pilar essencial das finanças corporativas.
O capital é só o começo: o que fazer com ele define o sucesso. Mais do que captar, as empresárias mostram que o diferencial está em como o capital é gerido após a rodada.
Montar um time eficiente, aplicar tecnologia para escalar, ter clareza de prioridades e manter controle sobre os gastos são atitudes que refletem uma mentalidade financeira rara em fundadores tão jovens.
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Para executivos, analistas e profissionais de finanças corporativas, o caso da Phia é um retrato do que está em jogo na nova economia, ou seja, a capacidade de transformar boas ideias em negócios sustentáveis exige fluência financeira, mesmo em setores criativos ou voltados ao consumidor final.
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