Um festival com proposta de lineup secreto da Heineken gerou grande expectativa entre os fãs de música. O evento, realizado em São Paulo nos dias 25 e 26 de setembro, contou com ingressos gratuitos que se esgotaram rapidamente, impulsionando especulações sobre os artistas que se apresentariam na Fábrica de Impressões, na Barra Funda.

À medida que o evento se aproximava, os curadores do festival, Lúcio Ribeiro e Felipe Hirsch, divulgaram algumas pistas sobre os artistas confirmados. Inicialmente, eles apenas mencionaram que o lineup secreto buscava:

“Uma voz que quebrou barreiras. Rainha do soul que inspirou grandes artistas e toda uma geração a cantar sem pedir presença.”

“Ela já assinou beats que marcaram álbuns de duas cantoras da atualidade, e agora leva o caos para o palco.”

“A voz que fundou a maior revolução do rap brasileiro chega cercada por rimas que mantêm o legado.”

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“Direto do Brooklyn a banda que mistura post-punk, eletrônico e soul para reinventar o indie moderno.”

Internautas tentaram decifrar as dicas, sugerindo nomes como Sade, Arca e LCD Soundsystem. O festival teve duração até as 3h da manhã e atraiu um público rotativo de 3 mil pessoas.

O DJ Nuven abriu o festival no palco Pulse, com seu som que combina distorções e ritmos eletrônicos. O rapper Don L se apresentou no Pulse Stage, com seu flow politicamente engajado e influências da MPB e hip hop internacional.

Soccer Mommy e Pelados iniciaram a sequência indie no Echo Stage, com melodias doces e pop alternativo recheado de humor ácido, respectivamente.

TV On The Radio manteve a sonoridade indie no palco Pulse, como mencionado pelos curadores, que também participaram do festival.

Panic Shack, banda britânica do pós-punk, se apresentou no Echo Stage.

Thalin se apresentou no palco Noise, com batidas que mesclam elementos tradicionais do rap e eletrônica moderna.

Tierra Whack, artista de hip hop americana, subiu no palco Pulse, com colaborações com nomes como Beyoncé e Alicia Keys.