Zelensky Propõe Paz à Ucrânia e EUA em Discurso de Natal de 2025

Zelensky faz durativo discurso de Natal e propõe paz à Ucrânia. Presidente ucraniano expressa desejo pela morte de Putin e lança proposta de paz com EUA

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(Imagem de reprodução da internet).

Discurso de Natal de Zelensky e Proposta de Paz

Em seu discurso de Natal, proferido na quarta-feira (24.dez.2025), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, expressou um desejo coletivo entre os ucranianos. Ele afirmou que a morte do presidente russo Vladimir Putin representa o único anseio de muitos.

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No entanto, ao se direcionarem a Deus, o pedido se eleva a algo maior: a paz para a Ucrânia. A guerra entre os dois países persiste desde fevereiro de 2022.

Zelensky enfatizou a crença ancestral dos ucranianos na abertura dos céus durante a noite de Natal. Segundo ele, ao compartilhar seus sonhos com os ucranianos, esses tendem a se realizar. O líder ucraniano expressou um desejo comum, mencionando o desejo de muitos de que “ele pereça”, sem especificar o nome do presidente russo.

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Ele ressaltou que, ao se voltarem para Deus, o pedido se transforma em um anseio por paz para a Ucrânia.

O presidente ucraniano concluiu, desejando que todas as famílias vivam em harmonia e que todas as crianças se alegrem com presentes, sorrisos e fé na bondade e nos milagres. Ele reiterou o compromisso da Ucrânia com a luta e a oração pela paz.

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Proposta de Paz com os EUA

Em outra ocasião, o presidente Volodymyr Zelensky apresentou uma proposta preliminar de paz aos Estados Unidos na quarta-feira (24.dez.2025). O plano de 20 pontos, que a Ucrânia discute com os EUA, visa servir como base para acordos que possam encerrar o conflito com a Rússia.

A proposta atual, resultante de um processo de negociação entre Kiev e Washington, representa uma modificação de uma versão anterior que contava com 28 pontos. O documento original foi elaborado pelo presidente dos EUA, em conjunto com a Ucrânia e a União Europeia, buscando ser mais favorável às exigências russas.

Zelensky indicou que houve avanços significativos em diversas posições, embora ainda não haja consenso sobre dois pontos fundamentais: o controle territorial e a administração da região.

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