“Wicked: Parte 2” divide opiniões após estreia nos cinemas! Filme sobre as bruxas de Oz alcança 74% de aprovação e destaca atuação de Ariana Grande.
O filme “Wicked: Parte 2” foi lançado nas telonas na última quinta-feira, 20 de outubro, gerando reações mistas entre o público. A produção, que continua a história das bruxas de Oz, apresentou 74% de aprovação no Rotten Tomatoes, um índice que mede a média das críticas online.
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No dia seguinte à estreia, a avaliação diminuiu para 70%, enquanto a versão original do filme alcançou 88% de aprovação e recebeu diversas indicações de premiações.
“Wicked: A História Não Contada das Bruxas de Oz” é um prelúdio de “O Mágico de Oz”, explorando a narrativa das bruxas de Oz antes da chegada de Dorothy à Cidade das Esmeraldas. Originalmente uma peça de grande sucesso na Broadway, inspirada no livro homônimo, a trama acompanha Elphaba e Glinda em suas jornadas.
Cynthia Erivo interpreta Elphaba, uma jovem de pele verde e marginalizada pela sociedade, que se transforma na Bruxa Má do Oeste. Ariana Grande dá vida a Glinda, a Bruxa Boa do Norte, conhecida por sua popularidade e status social. O filme mostra a amizade improvável entre as duas personagens, desenvolvida durante seus estudos na Universidade de Shiz.
Na segunda parte, o filme apresenta Dorothy e seus companheiros – Espantalho, Homem de Lata e Leão Covarde – que aparecem na estrada de tijolos amarelos, mas sob a perspectiva das bruxas. A trama explora a desmascarada do Mágico de Oz como um impostor, levando Elphaba a fugir da Cidade das Esmeraldas, agora sob o título de Bruxa Má do Oeste, enquanto Glinda permanece ao lado da farsa do Mágico na busca por Elphaba.
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Apesar da avaliação ligeiramente inferior às expectativas, a crítica especializada reconhece pontos positivos. O Hollywood Reporter destaca a atuação de Ariana Grande como um dos pontos altos da sequência. A revista afirma que o filme não decepcionará os fãs da franquia.
Uma das concordâncias entre os críticos é a inclusão de duas novas músicas no filme, “The Girl in the Bubble” (solo de Glinda) e “No Place Like Home” (de Elphaba), embora não sejam tão bem recebidas quanto as músicas originais. A Variety aponta que essas canções resolvem uma reclamação comum do segundo ato do musical nos teatros, proporcionando mais tempo de tela para as personagens principais interagirem.
O filme utiliza intensamente a fotografia e a trilha sonora para transmitir as emoções dos personagens. A Variety descreve a experiência como um momento de “apogeu da artificialidade”, onde a magia cinematográfica se une às emoções reais para criar uma experiência imersiva.
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