Wepink é processada por MP de Goiás por alto volume de reclamações abusivas
Wepink enfrenta crise com mais de 90 mil reclamações em 2024; Procon registra 340 denúncias formais.
MP-GO Aiona Wepink por Supostas Práticas Abusivas
O Ministério Público de Goiás (MP-GO) moveu uma ação contra a Wepink, empresa da influenciadora Virgínia Fonseca, na quarta-feira, 8 de outubro de 2025. A acusação envolve supostas práticas abusivas. Segundo o órgão, o site Reclame Aqui registrou mais de 90 mil reclamações contra a companhia durante o ano de 2024.
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A investigação detalhou problemas como vendas sem estoque, descumprimento de prazos de entrega, dificuldades no processo de reembolso, atendimento ao cliente considerado deficiente e a ocorrência de produtos com defeitos. A ação também considera as 340 denúncias formais apresentadas no Procon Goiás entre 2024 e 2025.
O promotor de Justiça Élvio Vicente da Silva afirmou que um dos sócios da Wepink, Thiago Stabile, admitiu em uma transmissão ao vivo que realizava vendas sem garantir o estoque necessário. “Nós tínhamos 200 mil faturamentos mensais. Houve um salto para 400 mil faturamentos mensais”, declarou Stabile.
Stabile também mencionou um problema de abastecimento devido ao crescimento rápido da empresa. “Algumas matérias-primas acabam, porque vendemos muito”, justificou o sócio, indicando que as vendas continuaram mesmo sem a capacidade de cumprir os prazos de entrega.
O Poder360 tentou contato com a assessoria de imprensa da Wepink, porém não conseguiu localizar informações sobre a reportagem.
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