Vice-governador de SP Diz que Cracolândia “Acabou” e Não Existe Mais

Vice-governador de SP diz que Cracolândia “acabou” com redução drástica de usuários em São Paulo. Ações do governo estadual e municipal impactaram a região.

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(Imagem de reprodução da internet).

Vice-governador de São Paulo Afirma Fim da Cracolândia

O vice-governador de São Paulo, representando o Partido Social Democrático (PSD), declarou que a Cracolândia, principal área de concentração de usuários de drogas no centro da capital, “acabou e não voltará”. A afirmação foi feita em uma entrevista publicada nesta terça-feira, 11 de novembro de 2025, pelo jornal.

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Ramuth, encarregado pelas ações estaduais em relação à Cracolândia pelo governador Republicanos, enfatizou que a política do governo estadual, em colaboração com o governo municipal, impede o consumo e o comércio de drogas em locais públicos.

Ele ressaltou a ausência de cenas semelhantes à Cracolândia em São Paulo, destacando que a área era ocupada por aproximadamente 2.500 usuários em uma zona restrita, onde a intervenção estatal era limitada.

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O vice-governador afirmou que essa situação não persiste mais, confirmando que a maioria dos usuários originais da Cracolândia não está presente na região central e em áreas expandidas. Ele indicou que o número de indivíduos utilizando drogas em pontos específicos da cidade é reduzido, com um pequeno grupo, em torno de 10 a 15 pessoas, sendo abordado pelas equipes de saúde e assistência social.

Ramuth mencionou o Parque Dom Pedro 2 como um local onde ocorrem esses encontros, indicando que a administração está conduzindo uma operação significativa ali. Ele esclareceu que esses locais não se assemelham à Cracolândia, mas sim representam pontos de consumo com um número limitado de usuários. A equipe de saúde e assistência social realiza abordagens nesses casos.

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O vice-governador relatou que muitos usuários aceitaram tratamento ou concluíram ciclos de tratamento, retornando para suas famílias. Ele mencionou a existência de dados e histórias de indivíduos que estão atualmente trabalhando em programas de apoio. Ele também informou que 60% dos usuários eram provenientes de fora da cidade de São Paulo, buscando refúgio na Cracolândia.

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