Venezuela Busca Apoio Militar Estratégico
Diante da crescente pressão e da intensificação da presença militar no Caribe, o presidente de Venezuela, Maduro, buscou fortalecer suas defesas recorrendo a aliados estratégicos como Rússia, China e Irã. De acordo com documentos do governo americano revelados pelo jornal The Washington Post, Maduro teria enviado cartas aos presidentes Putin e Xi Jinping, além de fazer contatos com o governo iraniano para solicitar apoio militar.
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A principal preocupação de Caracas é a desatualização e o mau estado de sua infraestrutura de defesa, enquanto observa a movimentação de navios de guerra e aeronaves americanas perto de seu litoral, sob a justificativa oficial de combate ao narcotráfico.
A tensão aumentou com a notícia de que a administração de Donald Trump estaria considerando bombardear alvos militares na Venezuela, como portos e aeroportos, que seriam supostamente utilizados para o tráfico de drogas.
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Solicitações de Apoio Estratégico
Nos contatos diplomáticos, o governo venezuelano detalhou suas necessidades. A Rússia, Maduro teria pedido ajuda para a manutenção e reparo de aeronaves de fabricação russa, como os caças Sukhoi Su-30, além da revisão de radares e o possível fornecimento de mísseis.
A carta destinada a Putin também mencionava a necessidade de um plano de financiamento para viabilizar essa cooperação.
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Ao presidente chinês, Xi Jinping, a solicitação focou em ampliar a cooperação militar e acelerar a produção de sistemas de detecção por radar fabricados por empresas chinesas, visando reforçar as defesas aéreas do país.
Aliança Estratégica
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A aliança de Caracas com Moscou, Pequim e Teerã não é nova e foi fundamental para sustentar o governo Maduro durante os períodos mais intensos da crise econômica e das sanções internacionais. A Rússia tem sido uma parceira histórica no campo militar, enquanto a China oferece suporte econômico e tecnológico.
A cooperação com o Irã se destaca no fornecimento de equipamentos e estratégias para contornar bloqueios.
