Venezuela acusa EUA de extorsão e pressão econômica – Críticas e sanções

Venezuela acusa EUA de extorsão e pressão econômica em reunião da ONU. Embaixador Samuel Moncada denuncia “extorsão” e busca apoio internacional. Trump anuncia nova sanção a petroleiros

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(Imagem de reprodução da internet).

Venezuela Acusa Estados Unidos de Extorsão e Pressão Econômica

Em uma reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, nesta terça-feira, 16 de dezembro de 2025, a Venezuela acusou os Estados Unidos de praticar “extorsão” e exercer pressão econômica sobre o país. O embaixador venezuelano, Samuel Moncada, afirmou que o comportamento dos EUA representa “a maior extorsão de que se tem notícia em nossa história”.

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A declaração ocorreu em meio a crescente tensão diplomática entre os dois países.

Reunião de Emergência e Apoio Internacional

A Venezuela solicitou uma reunião de emergência no Conselho de Segurança, contando com o apoio da Rússia e da China. Os países expressaram críticas à postura de Washington, defendendo o respeito à soberania do país caribenho. Representantes de Moscou e Pequim consideraram as ações dos EUA como “violação do direito internacional” e “afronta a normas internacionais”, respectivamente.

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Ações dos EUA e Acusações

O diplomata venezuelano detalhou que as ações dos EUA, incluindo sanções econômicas, interceptações de navios petroleiros e a presença militar no Mar do Caribe, configuram uma tentativa de forçar mudanças políticas em Caracas. A Venezuela alega que os Estados Unidos buscam controlar o país e seus recursos naturais.

Nova Sanção e Ações Recentes

Em paralelo à declaração venezuelana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), anunciou uma nova sanção. Em uma publicação na plataforma Truth Social, Trump ordenou um “bloqueio total” a petroleiros sancionados que tentassem entrar ou sair da Venezuela.

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A medida se baseia na alegação de que venezuelanos estão “roubando petróleo e terras dos norte-americanos”.

Apreensão de Petroleiro

A primeira aplicação da nova sanção ocorreu em 10 de dezembro de 2025, com a apreensão do petroleiro “Skipper”, que estava sob sanções devido às suas ligações com o Irã. A ação reforça a escalada das tensões entre os dois países e a disputa por influência na região.

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