Vanessa Lopes Reflete Sobre Experiência no BBB24 e Futuro
A influenciadora digital Vanessa Lopes, de 24 anos, compartilhou suas impressões sobre sua participação no Big Brother Brasil 24 em uma entrevista recente à CNN. A ex-integrante do reality show detalhou os desafios emocionais que enfrentou durante a competição e o impacto que a experiência teve em sua vida pessoal e profissional.
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Lopes descreveu a vivência no programa como intensa, destacando a necessidade de um processo de autocuidado profundo após sua saída.
“Senti medo, sim. É assustador”, admitiu Vanessa, mencionando a grande quantidade de pessoas buscando entender sua trajetória e expressando opiniões em seu nome, o que dificultou sua recuperação. Ela ressaltou a importância do apoio familiar e do namorado, Lucas, que a incentivou a acreditar em si mesma e a seguir em frente.
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“Ele acreditava muito em mim, no nosso amor e na minha melhora, e ele apostou em mim. Ver isso me deu vontade de apostar em mim também”, relatou. Além do apoio afetivo, Vanessa ressaltou a importância de retomar suas paixões, como a dança, que contribuíram para sua cura e reconstrução da autoestima.
Em relação a futuras participações em reality shows, Vanessa foi categórica: “Não participaria de outro. Não é mais meu foco… entrar num reality me tiraria completamente do caminho que estou seguindo agora”, afirmou. Ela enfatizou que seu foco atual está na música e em sua marca, a Gym, e que sua rotina é dedicada ao estudo e à prática artística.
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Recentemente, Vanessa lançou o livro “Vanessa Lopes: a dança da vida nas redes”. A obra surgiu a partir de uma ideia do pai dela e buscou reunir experiências pessoais, aprendizado e informações sobre saúde mental. “Chegamos à conclusão de que escrever um livro seria o melhor caminho… queríamos explicar também o lado científico, com a psicologia e tudo mais”, detalhou durante a entrevista o processo de escrita e autoconhecimento.
Ela explicou que, apesar do desafio de revisitar as dores, o livro foi terapêutico: “Falar sobre a própria dor durante a criação do livro foi um desafio… achei que nunca chegamos a um lugar de 100%; sempre vai existir algo que dói na gente”.
