São Paulo, conhecida por sua agitação e modernidade, também possui um lado misterioso que fascina aqueles que apreciam histórias de mistério. Lendas urbanas, edifícios antigos e locais marcados por tragédias se tornaram pontos de interesse para o chamado “turismo macabro”.
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A seguir, cinco desses lugares:
Edifício Joelma
O Edifício Joelma, marcado pelo incêndio de 1974 que resultou na morte de mais de 180 pessoas, possui uma aura de tragédia. Mesmo após reformas e uma mudança de nome, relatos persistentes descrevem uma “energia pesada” no local. Funcionários e visitantes relatam ruídos estranhos, sensações de mal-estar em determinados andares e histórias sobre o “Elevador 13”, onde, segundo relatos, foram captadas vozes e aparições.
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Copan O Edifício Copan
O Copan, projetado por Oscar Niemeyer, também é palco de relatos de eventos sobrenaturais. Relatos de vozes em escadas, sussurros e vultos durante a madrugada alimentam a crença de que o edifício é mal-assombrado. Uma figura conhecida como o “homem da casa das máquinas” é mencionada em algumas histórias, com casos atribuídos a ele incluindo aparições na área técnica e sensações de perseguição.
Cemitério da Consolação
Inaugurado em 1858, o Cemitério da Consolação é o mais antigo da cidade de São Paulo e um dos mais enigmáticos. Além de abrigar figuras históricas, mausoléus imponentes e obras de arte, o local é cercado por relatos sobrenaturais que atraem curiosos e caçadores de histórias macabras.
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Figueira das Lágrimas
Localizada na Estrada das Lágrimas, no Ipiranga, em São Paulo, a figueira mais antiga do Brasil testemunhou o passar de soldados, viajantes e os imperadores Dom Pedro I e Dom Pedro II. Muitos partiram para a Guerra do Paraguai (1864-1870) por essa árvore, conhecida como “figueira-das-lágrimas”, devido ao seu mistério, especialmente pelas despedidas.
Chora Menino
O bairro Chora Menino, em Santana, na zona norte de São Paulo, recebeu esse nome devido às lendas que envolvem o choro de crianças durante a madrugada. Segundo a lenda, uma senhora assustadora acolhia crianças abandonadas e, durante a noite, jogava-as em um vale para se tornarem alimento de animais.
Relatos afirmam que o choro das crianças ainda pode ser ouvido à noite.
