TSE analisa criação do partido “Missão” do MBL

Tribunal valida 590 mil assinaturas para nova legenda, superando em 42,9 mil o mínimo exigido pela lei. Saiba mais no Poder360.

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(Imagem de reprodução da internet).

Novo Partido “Missão” Busca Aprovação no TSE

O Movimento Brasil Livre (MBL) protocolará junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o pedido de criação do novo partido, denominado “Missão”. A análise do pedido será iniciada na quinta-feira, 30 de outubro de 2025, pelos ministros da Corte Eleitoral.

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Caso aprovado, a sigla se tornará a 30ª legenda partidária registrada no Brasil.

O ministro André Mendonça é o responsável por relatar o processo. Informações divulgadas indicam que o TSE já validou aproximadamente 590.000 assinaturas de apoio à formalização do partido. Esse número excede em 42.900 o mínimo exigido pela legislação eleitoral para a criação de uma nova legenda.

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A Procuradoria Geral da República emitiu um parecer favorável à criação da nova legenda. O grupo responsável pela iniciativa iniciou as articulações para a formação do partido, concentrando-se na coleta das assinaturas necessárias para o registro.

Para participar das eleições de 2026, a sigla precisa ser formalizada pelo TSE até seis meses antes do pleito.

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Se aprovado, o “Missão” será o primeiro partido brasileiro a ser criado desde 2019, quando foi registrado o partido Unidade Popular. O grupo planeja lançar candidaturas para cargos no Executivo e no Legislativo nas próximas eleições, incluindo um candidato à Presidência da República.

Os documentos apresentados ao Tribunal indicam que a sigla “Missão” pretende utilizar o número 14 nas urnas eletrônicas. A nova legenda terá direito a recursos do fundo eleitoral para financiar suas campanhas caso participe das eleições de 2026.

Para obter o reconhecimento oficial, o TSE precisa aprovar o estatuto do “Missão” e o registro de seu órgão de direção nacional. O estatuto submetido à Corte define a sigla como um partido de caráter liberal, com defesa de um Estado “enxuto e funcional”.

O documento também aponta para a defesa de uma reforma administrativa no Brasil.

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