Trump sinaliza operações militares no território venezuelano e critica Biden

Donald Trump sinaliza possíveis operações militares no #Venezuela contra traficantes e criminosos. Biden é criticado por falhas na segurança

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(Imagem de reprodução da internet).

Estados Unidos Anuncia Possíveis Operações em Território Venezuelano

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou declarações sobre o governo de Nicolás Maduro, afirmando que este enfrenta um cenário de declínio. Em entrevista ao site Politico, realizada na terça-feira, 8, Trump sinalizou a possibilidade de ações militares no território venezuelano, sem confirmar uma invasão direta.

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A declaração, em resposta a uma pergunta sobre operações contra o tráfico de drogas, foi de que “vamos atingir eles em terra muito em breve”. Trump mencionou a inclusão de “criminosos, traficantes e pacientes de instituições psiquiátricas” como alvos potenciais.

O presidente também criticou a administração Biden, acusando-a de falhar no controle das fronteiras e na prevenção da entrada de criminosos no país. Trump descreveu alguns indivíduos como “assassinos de sangue-frio”, reforçando a gravidade da situação.

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Além da Venezuela e do México, Trump mencionou a Colômbia como alvo devido ao tráfico de fentanil. Ele destacou que a interceptação de embarcações tem evitado milhares de mortes relacionadas a drogas, e que novas operações estão em planejamento.

Sobre a população de imigrantes venezuelanos residentes legalmente nos EUA, Trump expressou um reconhecimento positivo, mencionando a comunidade em Doral, Flórida, e destacando sua contribuição como “trabalhadores”.

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Discusse sobre a Ucrânia, Trump afirmou que os Estados Unidos não estão mais fornecendo apoio financeiro ao país, após o envio de US$ 350 bilhões durante a gestão Biden. Ele atribuiu o prolongamento do conflito com a Rússia ao atual presidente Volodymyr Zelensky.

Trump negou intenções de controlar a Europa, mas reconheceu ter influência sobre aliados. Ele mencionou o aumento dos repasses da OTAN e a percepção da aliança militar como um líder. “A Otan me chama de papai”, afirmou.

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