Trump reabre caso Epstein: Trump considera divulgar arquivos do governo sobre a relação com Jeffrey Epstein, gerando pressão por transparência.
A relação entre o ex-presidente Donald Trump e Jeffrey Epstein, um financista condenado por crimes sexuais, tem sido um ponto de atrito significativo na política americana. Durante seu segundo mandato, a controvérsia em torno da ligação entre os dois homens ressurgiu, impulsionada por alegações de envolvimento de Trump em atividades ilegais.
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A questão ganhou destaque com a declaração de Trump de que consideraria divulgar arquivos do governo relacionados a Epstein, enquanto este aguardava julgamento por tráfico sexual de menores.
Em julho de 2024, o Departamento de Justiça dos EUA afirmou que não havia evidências de que Epstein mantinha uma “lista de clientes” ou que havia sido vítima de assassinato, e que não divulhariam mais documentos. Essa declaração gerou revolta entre os apoiadores de Trump, que exigiram maior transparência da Casa Branca sobre o assunto, levando o presidente a ordenar que o governo divulgasse mais arquivos.
As investigações sobre Jeffrey Epstein e os crimes que cometeu reuniram milhões de documentos, incluindo mais de 300 gigabytes de dados armazenados no sistema eletrônico de gerenciamento de casos do FBI, conhecido como “Sentinel”. Esses registros abrangem relatórios de investigação e documentos da apuração original do FBI em Miami, além de memorandos sobre a apuração e possíveis alvos, locais a serem revistados, registros a serem solicitados por intimação e centenas de páginas de “formulários 302”, que são os documentos que os agentes do FBI usam para registrar o que testemunhas, vítimas e suspeitos disseram em entrevistas com os investigadores.
A maior parte dos registros já foi divulgada publicamente por meio da abertura de processos cíveis, do julgamento criminal de Maxwell e de reportagens. No entanto, a persistência de teorias da conspiração sobre a possível encobrimento de segredos por parte do governo dos Estados Unidos, especialmente sobre a existência de uma lista de homens poderosos envolvidos em crimes hediondos, continua a gerar debates e questionamentos.
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As investigações sobre Jeffrey Epstein e os crimes que cometeu reuniram milhões de documentos, incluindo mais de 300 gigabytes de dados armazenados no sistema eletrônico de gerenciamento de casos do FBI, conhecido como “Sentinel”. Esses registros abrangem relatórios de investigação e documentos da apuração original do FBI em Miami, além de memorandos sobre a apuração e possíveis alvos, locais a serem revistados, registros a serem solicitados por intimação e centenas de páginas de “formulários 302”, que são os documentos que os agentes do FBI usam para registrar o que testemunhas, vítimas e suspeitos disseram em entrevistas com os investigadores.
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