Em Moscou, o presidente da Rússia e os principais representantes do Partido Republicano, liderados por Donald Trump, não chegaram a um acordo sobre um possível acordo de paz com a Ucrânia. Segundo informações divulgadas, algumas propostas foram aceitas e outras foram recusadas durante as discussões.
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A Rússia manifestou disposição para continuar as negociações com os negociadores norte-americanos até que um acordo seja alcançado.
Encontro em Moscou
As negociações, que se estenderam por mais de cinco horas na terça-feira (2 de dezembro de 2025), envolveram a participação de figuras-chave de ambos os lados. O enviado especial de Trump, e o genro de republicano, representaram os Estados Unidos, enquanto o presidente russo e seus assessores também estiveram presentes.
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Divergências e Desafios
Apesar do encontro, as partes continuam com visões divergentes sobre o conflito. Trump tem expressado insatisfação com a dificuldade de encontrar uma solução e tem criticado tanto Putin quanto o presidente ucraniano. Estimativas de baixas mensais na região de Donbass, que a Rússia reivindica como sua, foram apresentadas, gerando preocupação.
Propostas e Contrapropostas
Em novembro, um conjunto de propostas de paz foi divulgado, gerando preocupação entre autoridades ucranianas e europeias. Em resposta, as potências europeias apresentaram uma contraproposta. Em Genebra, EUA e a Ucrânia anunciaram a criação de uma “estrutura de paz atualizada” com o objetivo de encerrar a guerra.
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Preocupações e Ameaças
O presidente ucraniano, em pronunciamento em Dublin, manifestou preocupação com o processo, alertando para a necessidade de justiça e transparência. O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, afirmou que as declarações de Putin indicam falta de vontade para encerrar a guerra.
O líder russo também ameaçou cortar o acesso da Ucrânia ao mar, em resposta a ataques de drones contra petroleiros russos no Mar Negro.
