Trump impulsiona alta nas bolsas da Ásia e recordes em Tóquio e Seul

Nikkei atinge recorde de 50.512,32 em Tóquio, e Kospi sobe a 4.042,83 em Seul.

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(Imagem de reprodução da internet).

Bolsas Asiáticas Disparam em Alta com Expectativas de Acordo Comercial

As bolsas asiáticas encerraram a segunda-feira (27) em forte alta, impulsionadas pelas expectativas de um acordo comercial entre os Estados Unidos e a China. O índice japonês Nikkei alcançou um novo recorde, ultrapassando os 50 mil pontos pela primeira vez, refletindo o otimismo do mercado.

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O Nikkei subiu 2,46% em Tóquio, atingindo o patamar de 50.512,32 pontos. O Kospi, na Coreia do Sul, avançou 2,57% em Seul, fechando em 4.042,83 pontos, também um novo recorde. O Hang Seng, em Hong Kong, registrou um ganho de 1,05%, a 26.433,70 pontos, enquanto o Taiex, em Taiwan, subiu 1,68%, a 27.993,63 pontos, em sua retomada após um feriado.

Na China continental, o Xangai Composto avançou 1,18%, a 3.996,94 pontos, e o Shenzhen Composto subiu 1,26%, a 2.552,78 pontos. O mercado asiático demonstra uma forte confiança em relação a um futuro acordo comercial entre as maiores economias do mundo.

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O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou confiança de que um acordo “muito abrangente” poderá ser alcançado durante o encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul, na quinta-feira (30). Antes da reunião, Trump se reunirá com a nova primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, em visita ao país.

Investidores asiáticos também aguardam a decisão do Federal Reserve (Fed) sobre as taxas de juros, com expectativa de um segundo corte consecutivo, em reunião a ser concluída na quarta-feira (29). A decisão do Fed pode influenciar significativamente o desempenho dos mercados.

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Na Oceania, a bolsa australiana acompanhou o tom positivo da região asiática, com um avanço de 0,41% do S&P/ASX 200 em Sydney, a 9.055,60 pontos. A dinâmica do mercado asiático está impactando positivamente os mercados da Oceania.

A exploração de minerais críticos pode impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB) do país, com um potencial aumento estimado em R$ 243 bilhões até o ano de 2050.

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