O governo dos Estados Unidos suspendeu o processamento de solicitações de cidadania e residência para migrantes provenientes de 19 países. Entre as nações afetadas estão Cuba, Haiti e Venezuela. Essa medida intensifica a política anti-imigração do presidente, que tem adotado uma postura mais rígida em relação a essas nações latino-americanas, especialmente após a mobilização militar sem precedentes no Caribe.
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A restrição abrange também cidadãos do Afeganistão, Irã, Somália, Sudão, Iêmen, Mianmar, Burundi, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Laos, Líbia, Serra Leoa e Togo. Essa decisão ocorre após um ataque a soldados da Guarda Nacional perto da Casa Branca.
Segundo um memorando oficial, o governo justifica a medida com o objetivo de impedir a entrada de terroristas nos Estados Unidos e garantir a segurança da população americana, após o que o documento considera a “falta de avaliação, verificação e priorização de decisões rápidas”.
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O memorando também menciona o ataque como exemplo da situação.
O presidente Trump, que busca retornar à presidência com a promessa de deportar migrantes sem documentos, propôs “pausar permanentemente a migração de todos os países do terceiro mundo para permitir que o sistema americano se recupere por completo”.
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A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, defendeu uma “proibição total de viagens para cada país que inundou nossa nação com assassinos, sanguessugas e viciados”.
Autoridades federais planejam uma grande operação de controle da imigração em Minnesota, focada em cidadãos somalis. A reação dos políticos locais indica falta de cooperação com a polícia estadual.
