Donald Trump e Xi Jinping se encontram nesta quinta-feira (30) para prosseguir com negociações. Mercado atento ao encontro.
O ouro concluiu a sessão de terça-feira (28) com uma nova queda, registrando o menor patamar em três semanas. O metal tem enfrentado dificuldades devido à diminuição na procura por investimentos considerados seguros, impulsionada pelas negociações entre os Estados Unidos e a China.
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Na Comex, divisão de metais da bolsa de Nova York (Nymex), o ouro para dezembro fechou com uma queda de 0,91%, atingindo US$ 3.983,1 por onça-troy. A prata, por outro lado, apresentou um desempenho positivo, com ganhos de 1,17%, fechando a US$ 47,324 por onça-troy.
O preço do ouro oscilou durante a sessão, atingindo uma mínima de US$ 3.901,3, o menor valor observado em aproximadamente três semanas. Analistas da AZN indicaram que apenas “sinais” de um acordo entre os EUA e a China foram suficientes para provocar uma venda de ativos.
O Commerzbank avaliou que a correção de preços do ouro provavelmente não persistirá por muito tempo. A incerteza em relação à política americana e a ausência de um fim definitivo para a guerra na Ucrânia continuam a sustentar a procura por ouro como ativo de segurança.
O Bank of America também acredita que os fundamentos que impulsionaram o rali do metal ainda estão em vigor, oferecendo suporte ao ouro.
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O Saxo Bank projeta que a próxima grande alta do metal ocorrerá somente em 2026, considerando os padrões de consolidação anteriores, como a última, que durou quatro meses.
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