Trump diz: “Estamos prontos” para acordo de paz com o Irã

Biden declara que “mão da amizade e cooperação” está aberta para diálogo internacional.

13/10/2025 10:53

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Trump diz: “Estamos prontos” para acordo de paz com o Irã
(Imagem de reprodução da internet).

Discurso de Trump em Israel Enfatiza Papel dos EUA e Crítico ao Irã

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o acordo de paz entre Israel e Gaza só se tornou viável devido aos bombardeios dos Estados Unidos nas instalações nucleares do Irã, indicando que acredita que o país do Oriente Médio está pronto para negociar um acordo próprio.

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Durante um discurso no Parlamento de Israel, Trump declarou: “Mesmo para o Irã, cujo regime infligiu tantas mortes no Oriente Médio, a mão da amizade e da cooperação está aberta: estou dizendo que eles querem fazer um acordo”, acrescentando que acredita que o Irã está pronto para avançar.

O presidente enfatizou que “Não há nada que faria mais bem a esta parte do mundo e aos líderes do Irã do que renunciar aos terroristas, parar de ameaçar seus vizinhos, parar de financiar seus representantes militantes e, finalmente, reconhecer o direito de Israel à existência”. Ele também expressou a crença de que os EUA estavam “prontos quando eles estiverem”, considerando que seria a melhor decisão para o Irã.

Trump mencionou a “Operação Martelo da Meia-Noite” em junho, que resultou em “obliteração” das instalações nucleares iranianas, como um fator crucial. Ele também creditou a Israel pelo enfraquecimento das capacidades nucleares do Irã através da Operação Leão Ascendente, que atingiu seu programa nuclear e líderes militares de alto escalão.

“Juntos, impedimos que o Estado número um patrocinador do terrorismo obtivesse as armas mais perigosas do mundo”, disse Trump. Ele adicionou que, se os EUA e Israel não tivessem atuado, “não estaríamos aqui hoje”, sugerindo que a situação poderia ter sido muito mais instável.

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O presidente também mencionou a necessidade de um acordo que envolvesse a renúncia dos terroristas e o fim das ameaças aos vizinhos, ressaltando que a situação poderia ter sido muito mais perigosa sem a intervenção dos Estados Unidos e de Israel.

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