O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou suas opiniões em uma entrevista ao jornal digital Politico, realizada na segunda-feira (8), no Salão Oval da Casa Branca. Durante o encontro, o republicano abordou a situação na Venezuela, a guerra na Ucrânia e questões relacionadas à política econômica interna.
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A entrevista foi conduzida pela jornalista Dasha Burns.
Críticas à Venezuela e à Política de Imigração
Trump mencionou o envio de “milhões de pessoas” – incluindo indivíduos provenientes de prisões, traficantes e instituições psiquiátricas – para os Estados Unidos. Ele não apresentou dados ou informações que comprovassem essa afirmação.
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O presidente também atribuiu a situação na Venezuela à gestão anterior, de 2021 a 2024, sem especificar detalhes.
Reações à Guerra na Ucrânia e Relações com a Europa
A entrevista começou com discussões sobre a guerra na Ucrânia. Trump culpou a administração de Joe Biden pelo conflito, afirmando que, se ele estivesse no cargo na época, a Rússia não teria invadido. Ele expressou apoio ao presidente ucraniano, Zelensky, e defendeu a realização de novas eleições no país.
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A situação política na Ucrânia, com o mandato de Zelensky concluído, foi criticada, assim como a forma como os países europeus lidam com o conflito, com Trump afirmando que “eles falam, mas não fazem nada e a guerra continua sem parar”.
Comentários sobre a Europa e a Situação em Londres
Trump também comentou sobre a situação na Europa, criticando a política de alguns países. Ele classificou a situação como “desastrosa” e comparou com as ações implementadas nos Estados Unidos, mencionando o prefeito de Londres, Khan, e a presidente da Câmara Municipal de Paris, Hidalgo, com críticas à forma como foram eleitos e à postura política.
Reflexões sobre a Política Econômica Americana
Ao ser questionado sobre sua avaliação da política econômica, Trump atribuiu uma nota “A+” à sua gestão. A jornalista Burns apresentou uma opinião de uma eleitora sobre o aumento de preços em relação aos salários nos Estados Unidos. Trump confirmou que consideraria medidas para lidar com a situação, e também expressou intenção de aumentar tarifas de importação.