Trump critica a ‘esquerda radical’ em meio a investigação sobre a morte de Charles Kirk
O presidente dos EUA avalia declarar a coalizão Antifa como organização terrorista; governador de Utah declara que Tyler Robinson, suspeito do assassina…

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pode designar a coalizão Antifa como organização terrorista, se obtiver o apoio do governo. A declaração foi feita em meio às investigações sobre o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, fundador do grupo político juvenil Turning Point USA e aliado próximo de Trump. O diretor do FBI, Kash Patel, confirmou que resíduos de DNA encontrados no local do crime correspondem a Tyler Robinson, de 22 anos. O jovem se rendeu após uma perseguição de 33 horas e será formalmente acusado até o final da semana.
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As autoridades informaram que Robinson empregou um rifle de precisão para disparar contra Kirk, atingindo-o no pescoço com um único tiro, a partir de um telhado, durante um evento ocorrido na semana passada. Patel acrescentou que investigadores encontraram uma anotação escrita pelo suspeito antes do ataque: “Basicamente dizia que tinha a oportunidade de eliminar Charlie Kirk e iria aproveitá-la”, declarou. Apesar do documento ter sido destruído, a perícia identificou vestígios na residência de Robinson.
Contexto Político e Reação
A morte de Kirk, com sua notável atuação em plataformas como TikTok, Instagram e YouTube, intensificou as disputas políticas no país. Trump, que já enfrentou dois ataques, assegurou uma resposta: “Vamos direcionar toda a nossa indignação contra a campanha organizada que levou a este assassinato”, declarou seu assessor Stephen Miller.
Perfil do Suspeito
O governador de Utah, Spencer Cox, declarou que Robinson mantinha um relacionamento com um colega de quarto transgênero e possuía uma “ideologia de esquerda”. O suspeito teria divulgado suas intenções em grupos no Discord, de acordo com o FBI.
Apesar de não cooperar com os investigadores, o namorado de Robinson tem fornecido depoimentos considerados importantes pela polícia. O jovem é descrito como um estudante inteligente, criado em uma família mórmon. Seu pai o acompanhou no momento da entrega às autoridades.
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A análise de DNA recuperada da cena do crime envolvendo o assassinato de Kirk aponta para a correspondência com o material genético do suspeito, conforme informado pelo FBI

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Funeral e Repercussão
O sepultamento de Charlie Kirk está agendado para domingo (21), em um estádio no Arizona, com a presença confirmada de Trump. Circulavam boatos nas redes sociais de que Kirk proferiu declarações antissemitas. O New York Times, contudo, explicou que as afirmações foram descontextualizadas e que ele as empregou como ilustração de um discurso a ser condenado.
O historiador Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, é acusado após ridicularizar a morte de Charlie Kirk; o DNA encontrado na cena do assassinato de Kirk corresponde ao do suspeito, conforme apuração do FBI.
Fonte por: Jovem Pan