Indultos Concedidos por Trump a Aliados em Investigações Eleitorais
O presidente dos Estados Unidos concedeu indultos a diversos aliados que estavam sob investigação por sua participação em tentativas de reverter o resultado das eleições presidenciais de 2020. Essa medida, que não tem efeito imediato, visa proteger os indivíduos de possíveis acusações federais futuras.
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A decisão foi comunicada através de Ed Martin, advogado da Casa Branca, que divulgou uma lista com mais de 70 nomes.
A lista inclui ex-advogados do presidente, como Sidney Powell, e Mark Meadows, antigo chefe de gabinete de Trump, que recebeu o indulto descrito como “total, completo e incondicional”. É importante ressaltar que, até o momento, nenhum dos indultados possui uma condenação ou acusação formal a nível federal.
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O perdão concedido oferece proteção contra futuras acusações, independentemente de qual administração esteja no poder. No entanto, a medida não afeta os processos judiciais em andamento a nível estadual. As investigações continuam em curso, buscando determinar a extensão das atividades relacionadas às alegações de fraude eleitoral.
As alegações de fraude nas eleições de 2020, apresentadas por Trump e seus aliados, sem apresentar provas concretas, contribuíram para a mobilização de apoiadores que, em 6 de janeiro de 2021, invadiram o Capitólio dos EUA, buscando impedir a certificação da vitória de Joe Biden.
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Nomes como John Eastman, que propôs estratégias para contestar os resultados, e Boris Epshteyn, assessor de Trump, também foram incluídos na lista de beneficiários dos indultos.
