Trump busca apoio de Blair para “conselho de paz” na Faixa de Gaza

Trump, em viagem a Israel, questiona popularidade de Blair para ocupar “conselho de paz”, buscando apoio global.

13/10/2025 1:24

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Trump busca apoio de Blair para “conselho de paz” na Faixa de Gaza
(Imagem de reprodução da internet).

Autoridade Palestina Manifesta Prontidão para Colaborar em Esforços de Reconstrução de Gaza

A Autoridade Nacional Palestina (ANP) expressou sua disposição de trabalhar em conjunto com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e com o ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair, visando consolidar um cessar-fogo e iniciar a reconstrução da Faixa de Gaza. A declaração foi feita pelo vice-presidente da ANP, Hussein Al-Sheik, em encontro com Blair.

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Reenquadramento do Plano de Trump

O plano proposto por Trump oferece uma perspectiva para a ANP, sediada na Cisjordânia e liderada por Mahmoud Abbas, assumir o controle de Gaza a longo prazo. A organização perdeu o controle do território para o grupo Hamas em 2007, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, inicialmente se opôs à retomada do controle da ANP sobre Gaza.

Papel de Tony Blair

O plano de Trump prevê que o Hamas encerre seu domínio sobre Gaza e que o território seja administrado por um comitê tecnocrático palestino, supervisionado por um órgão internacional presidido por Blair. Al-Sheik enfatizou que o encontro com Blair foi focado em discutir o futuro de Gaza e tornar efetivo o plano de Trump para “parar a guerra em Gaza e estabelecer uma paz duradoura na região um sucesso”.

Reações e Considerações

Durante uma conversa a bordo do Air Force One, Trump questionou a aceitação de Blair em um “conselho de paz”, em meio a críticas contínuas ao ex-premiê por seu papel na Guerra do Iraque. Trump buscou determinar se Blair seria uma escolha “aceitável para todos”.

Próximos Passos e Objetivos

A cúpula de líderes no Egito, com a participação de líderes árabes e muçulmanos, visa discutir o encerramento da guerra em Gaza. A ANP manifestou sua prontidão para colaborar com Trump, Blair e outros parceiros, incluindo a entrada de ajuda, a libertação de reféns e prisioneiros, e a reconstrução do território.

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