Restrições de Imigração nos Estados Unidos Ampliadas
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou uma nova proclamação na terça-feira, 16, que expande as restrições de entrada no país. A medida restringe a entrada de cidadãos de cinco nações adicionais, elevando o total de países com restrições a 17.
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Além disso, outras 15 nações tiveram suas restrições intensificadas.
As novas restrições complementam as medidas já implementadas em agosto, que incluíam a proibição de entrada de cidadãos de países como Afeganistão, Irã e Somália. Anteriormente, Laos e Serra Leoa enfrentavam restrições parciais, que agora são totalmente proibitivas.
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O governo Trump justifica a medida com o objetivo de “fortalecer a segurança nacional” e proteger os cidadãos norte-americanos. A lista de países considerados de “alto risco” foi ampliada, incluindo Angola, Nigéria e Zâmbia, devido a falhas na verificação de vistos e à presença de grupos terroristas.
A justificativa também se estende a indivíduos que possuam documentos de viagem emitidos pela Autoridade Palestina, devido à presença de grupos terroristas na Cisjordânia e Gaza. O governo alega que a falta de capacidade de países específicos em realizar verificações rigorosas sobre seus imigrantes é um fator crucial para a imposição dessas restrições.
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A medida visa prevenir possíveis ameaças, como ataques terroristas, crimes de ódio e abusos das leis de imigração. O governo também suspendeu pedidos de imigração de cidadãos de países considerados ameaças à segurança dos Estados Unidos. Essa ação reflete a intensificação das políticas de imigração do governo Trump, que já havia adotado medidas mais rigorosas desde o início de seu mandato, incluindo a detenção e deportação de imigrantes ilegais.
A decisão foi tomada em resposta a um incidente recente em Washington, onde um militar da Guarda Nacional foi fatalmente ferido e outro sofreu ferimentos por um atirador identificado como Rahmanullah Lakanwal, um imigrante afegão em situação irregular.