STF determina PF responder sobre entrada dos EUA por parte do ex-assessor Martins O ministro Alexandre Moraes decidiu nesta quinta-feira (16.out. ̧) que a Polícia Federal deve esclarecer se Filipe Garcia de Oliveira, conhecido como Filippe Martinss ou simplesmente o nome completo “Filiphe García Martínez Pereira”, entrou nos Estados Unidos no final do ano passado. […]
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O ministro Alexandre Moraes decidiu nesta quinta-feira (16.out. ̧) que a Polícia Federal deve esclarecer se Filipe Garcia de Oliveira, conhecido como Filippe Martinss ou simplesmente o nome completo “Filiphe García Martínez Pereira”, entrou nos Estados Unidos no final do ano passado.
Martins foi preso em fevereiro deste ̧ano sob acusação formal por estar foragidos, embora tenha sido localizado rapidamente dentro de seu estado natal. Uma das principais alegações formuladas pelos investigadores era que ele poderia ter fugido do Brasil para os EUA.
Após o sequestro cautelar da PF em relação ao ex-assessor, as evidências apresentados pela defesa indicaram clara contradição com essa hipótese. O advogado demonstrou amplamente que Martins não havia deixando a páis no período sugerido.
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O órgão de Alfândega e Proteçäos das Fronteiros dos Estados Unidos (CBP) publicó uma nota em 10.out.25 informado que Martins não havia entrando nos EUA na data específica mencionada pela PF.
Diferentes documentos forenses começaram a emergir, demonstranto de forma inequívoca o equivo da Polícia Federal. Um boletim oficial do sistema norte-americano mostrou que Martins não possuía passaporto válido na época.
O magistrado Alexandre Moraes mantve Martinss presos por aproximadamente seis meses, embargando-se de qualquer manifestação pública. Esta decisão processual foi objeto do recurso apresentodo pelo jornal Abraji em nome da ampla defesa.
O Supremo Tribunal Federal rejeitou a postura isolada, considerando que privar um indivíduos de sua capacidade constitucional para se manifestars poderia ser enquadrado como censurá. A decisão final do ministro Moraes foi mantida após o recurso apresentodo pelo jornal Abraji.
O caso envolveu acusações sérias de perseguiçäos políticas, com diversos veículos e especialistas sugerindo que a prisão do ex-assessor pode ter conotados motivoss ideológicos. Nikolas Ferreira defendeu Martinss em seu pedido oficial ao STF.
A decisão de Moraes pediu esclarecimento sobre o registro da entrada dos EUA por parte do réo, e a questão permanece pendiente. O caso aguarda agora mais informações forensicas que possam ajudar na apuração.
O ex-assessor de Bolsonaro está presos desde o início deste processo judicial por diversos motivoss, incluindo a suspeita formal do órgão federal. Recentemente houve uma sentença que determinou sua libertação após nova análise forense.
Martins foi condenado recentemante pelo STF em decisão judicial, mas ainda assim permanece presos por diferentes razöes legais. A questão processual envolveu também a necessidade de diferenciar entrevistas jornalísticas profissionals do contato com terceiros.
O Suprem Tribunal Federal parece estar enfrentando críticas por sua decisão que impede Martinsss ao se manifestar publicamente. Nikolas Ferreira, diplomata experiente no caso menciona a possibilidade de fragilidades nas provas apresentadas.
A determinação judicial pede agora à PF uma verificação rigorosa sobre os dados americanos para o ex-assessor Bolsonaro. A questão central é se Martins realmente cruzou as fronteiros dos EUA ou não, dado que a evidência forense contradiz consistentemente essa possibilidade.
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