Transporte Aéreo Brasileiro Alcança Recordes em Octubre de 2025
Em outubro de 2025, o setor de transporte aéreo no Brasil apresentou um desempenho notável, registrando números recordes. Dados divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) indicam que o mês movimentou mais de 11,3 milhões de passageiros pelos aeroportos brasileiros, um aumento de 9,1% em comparação com o mesmo período de 2024.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Desempenho Histórico
As viagens domésticas representaram a maior parte desse volume, totalizando mais de 9 milhões de passageiros. Esse resultado consolidou outubro como o melhor mês da série histórica, que se iniciou em 2000, e o quarto maior volume mensal já registrado no país.
Fatores que Impulsionaram o Crescimento
Segundo a Anac, o aumento expressivo no tráfego aéreo foi resultado da combinação de diversos fatores. A maior competição entre as companhias aéreas, o crescimento do turismo interno e a estabilização dos preços do combustível contribuíram para esse cenário positivo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Tráfego Internacional em Ritmo Elevado
O tráfego internacional acompanhou o ritmo do doméstico. Foram 2,3 milhões de passageiros voando para fora do país em outubro, um volume superior ao registrado em 2024, com um aumento de 9,3%. Esse crescimento foi impulsionado pela expansão das rotas para a América do Norte, Europa e América do Sul.
Demanda e Oferta em Ascensão
Os indicadores de demanda (passageiros-pagantes por quilômetro voado) e oferta (assentos disponíveis por quilômetro) também apresentaram crescimento. No mercado doméstico, a demanda aumentou 9,7%, enquanto a oferta cresceu 8,4%. No segmento internacional, a demanda avançou 10%, enquanto a oferta subiu 8,8%.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
LEIA TAMBÉM!
Transporte de Carga Registra Queda
Em contraste com o tráfego de passageiros, o transporte de cargas apresentou uma queda. Foram movimentadas 41,1 mil toneladas no mercado doméstico (–7,4%) e 78,1 mil toneladas no internacional (–7,8%), totalizando 119,2 mil toneladas, uma redução de 7,7% em relação a outubro de 2024.
A Anac atribui essa queda à maior concorrência logística e à menor demanda global por frete aéreo.
