Aurora Recibe Punição Severa no Campeonato Boliviano
Após 22 jogos disputados no Campeonato Boliviano, o Aurora acumulou -5 pontos, colocando-o em uma situação crítica na maior competição nacional. O time de Cochabamba iniciou o torneio com -33 pontos, devido à punição aplicada ao meia Diego Montaño, que foi acusado de falsidade ideológica.
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O jogador de 25 anos utilizava os documentos de seu irmão, Gabriel Montaño, que faleceu. A denúncia foi feita pelo clube Royal Pari, também da Bolívia. O Aurora foi punido com a perda de 33 pontos antes mesmo do início da competição. Diego Montaño e o presidente do clube, Jaime Cornejo, também sofreram sanções.
Diego Montaño foi suspenso por dois anos, enquanto Cornejo recebeu uma punição de três anos. Diego Montaño havia sido convocado para a seleção boliviana este ano, mas não entrou em campo.
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Atualmente, com -5 pontos, o Aurora ocupa a lanterna do Boliviano, 17 pontos atrás do Jorge Wilstermann, que possui 12 pontos. Restam oito partidas para o fim do Campeonato. A equipe tem potencial para alcançar 19 pontos e se posicionar na penúltima posição.
Se isso ocorrer, o clube disputará um playoff contra o segundo colocado da segunda divisão boliviana. Caso vença, o Aurora permanecerá na divisão de elite.
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O Always Ready lidera a tabela com 55 pontos. Torcedores vandalizaram o vestiário do Always Ready após a equipe ser derrotada no Campeonato Boliviano.
A punição ao Aurora foi determinada pela Federação Boliviana de Futebol (FBF). O clube iniciará o Campeonato Boliviano com -33 pontos, após o atacante Gabriel Montaño Moizan admitir ter mentido sobre seu nome e idade, declarando-se Diego Hernán Montaño Moizan e ter 25 anos, em vez dos 20 que informava.
Diego Montaño foi suspenso por dois anos. Pelo Aurora, o jogador participou de 30 partidas, marcou nove gols e deu uma assistência. Além do clube e do atacante, os dirigentes Jaime Cornejo e Ivón Sandra Valencia também sofreram punições, sendo suspensos por três temporadas.
O Aurora também disputa a Copa nesta temporada. A punição se aplica a torneios chancelados pela FBF. O clube não deve utilizar a Copa na competição por resguardo jurídico.