Tiantsoa Rakotomanga conquista o título de campeã simples no SP Open

A francesa, originária de Madagascar, afirmou que desejava essa conquista e que ela estaria em seu coração. Trata-se do terceiro torneio de elite disput…

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SP - SP OPEN/WTA TENIS - ESPORTES - Acontece no Parque Villa-Lobos, zona oeste da capital paulista, a primeira edição do SP Open, torneio da série WTA 250 disputado em quadra rápida. O evento marca o retorno de São Paulo ao calendário oficial da WTA após 25 anos e é o maior torneio feminino do Brasil desde 2016. Além das disputas esportivas com 32 jogadoras na chave de simples e 16 dupla. Na foto, a tenista campeã, Rakotomanga Rajaonah (FRA), do SP Open 2025. 14/09/2025 - Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

A francesa Tiantsoa Rokotomanga conquistou o título de primeira campeã de simples da história do SP Open, ao vencer Janice Tjen, da Indonésia, em dois sets a zero, com as parciais de 6/3 e 6/4. Este é o terceiro torneio de elite disputado pela jovem, e seu primeiro título.

A judoca brasileira Beatriz Souza recebeu o troféu.

A francesa, nascida em Madagascar, afirmou que o título era algo que desejava, e estaria em seu “coração”. Adicionalmente, seus planos devem se alterar, visto que ela pretendia competir em torneios com pontuação mais baixa, porém a conquista pode abrir novos caminhos. Em relação ao Brasil, ela revelou que o jogador Neymar é uma das coisas que mais aprecia do país. “Ele é bonitão”, brincou.

Futuro do Torneio

Lui Carvalho, diretor do evento, avalia que o balanço geral do evento é positivo, e que melhorias devem vir para o ano que vem. “O balanço é bem positivo. Este torneio marca o renascimento do tênis feminino em São Paulo e no Brasil com um WTA. O público compareceu em massa, o feedback que a gente tem recebido é super positivo em relação ao parque, à estrutura montada, aos jogos, à atmosfera principalmente. O Boulevard e tudo o que estava acontecendo dentro e fora das quadras”.

Luí também projetou aplicações para o próximo ano. “Precisamos revisar a capacidade, pois há demanda para mais público. Também temos pequenas melhorias de serviços e acesso para implementar. A central tem capacidade para mais público, mas a quadra 1, onde jogaram as brasileiras, ficou lotada. Precisamos corrigir isso. É um desafio parecido com o do Rio Open, quando os duplistas jogam fora da central. Vamos encontrar uma solução.”

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Fonte por: Jovem Pan

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