Thiago Shutz se defende de acusações de agressão e tentativa de estupro pela namorada. Coach é preso e enfrenta investigação criminal.
O influenciador Thiago da Cruz Schoba, conhecido como Thiago Shutz, o “Calvo do Campari”, se defendeu publicamente das acusações de agressão e tentativa de estupro feitas por sua namorada. Em uma declaração divulgada em vídeo, ele admitiu ter agredido a mulher, mas alegou que a agressão foi mútua, ocorrendo durante uma discussão acalorada.
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Ele também mencionou estar sob o efeito do álcool no momento do ocorrido.
De acordo com a versão apresentada por Shutz, o incidente ocorreu em seu quarto, durante uma discussão que escalou para uma luta corporal. Ele exibiu arranhões em seu corpo, atribuindo-os à troca de agressões. Ele também relatou que a namorada viajou de Sorocaba para Salto, onde ele reside, com o objetivo de passar o final de semana juntos.
O coach descreveu a dinâmica da discussão, mencionando uma “agressão corporal mútua” após uma troca de palavras acalorada. Ele admitiu ter tentado se afastar da namorada, agarrando-a pelo pescoço. Ele reconheceu que cometeu um erro e que o consumo de álcool contribuiu para o ocorrido.
Em um trecho do vídeo, Shutz fez referência à vida íntima dos dois, descrevendo o sexo como “intenso, selvagem e acalorado”, afirmando que sempre foi com consentimento de ambos. Ele utilizou a expressão “sexo selvagem” para descrever a relação.
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O caso se insere em um contexto de denúncias anteriores, incluindo acusações de “manipulação feminina” e ameaças à influenciadora Bruna Volpi, em fevereiro de 2023. Em novembro de 2023, o processo foi suspenso por dois anos, mediante acordo do Ministério Público, sob a condição de que Shutz não fosse processado por outros crimes nesse período.
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) solicitou a revogação do acordo.
Thiago Shutz foi preso em flagrante na madrugada de sábado, 29, em Salto, no interior de São Paulo, após ser acusado de agressão e tentativa de forçar relação sexual. Ele foi liberado após audiência de custódia e deverá cumprir medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha.
O caso foi registrado como violência doméstica e lesão corporal.
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