A senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, manifestou seu apoio ao trabalho dos negociadores brasileiros em meio a acordos com os Estados Unidos. Em 20 de novembro de 2025, ela destacou o resultado alcançado, mencionando o alinhamento com a dinâmica do mercado interno americano.

Um comunicado oficial do governo norte-americano, assinado pelo então presidente republicano, anunciou a revogação de impostos sobre produtos como carne, café e frutas. O documento, disponível em formato PDF (971 kB), detalha as mudanças.

A senadora enfatizou a importância dos produtos agropecuários brasileiros para o mercado norte-americano, citando a pressão exercida por itens como carne e café no mercado interno dos EUA.

“Temos agora o resultado pelo qual todos os negociadores brasileiros trabalharam, alinhando-se com a dinâmica própria do mercado interno americano, que falou mais alto”, declarou a senadora em publicação na plataforma X.

A iniciativa representa um alívio tarifário para o Brasil e para outros países sujeitos à mesma alíquota de impostos nos Estados Unidos.

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Alívio Tarifário e Diálogo com os EUA

O anúncio foi precedido por um primeiro alívio, em 15 de novembro de 2025, que impactou a carne, o café, o tomate e outros produtos. A senadora ressaltou a importância do diálogo entre os governos, mencionando a conversa entre os presidentes Trump e Lula em 6 de outubro de 2025 como um marco positivo.

O documento da Casa Branca, divulgado em 20 de novembro de 2025, aponta para “progresso inicial nas negociações” com o Brasil, ainda com tratativas em curso. A isenção tarifária entrará em vigor retroativamente para os produtos que já estavam nos EUA a partir de 13 de novembro de 2025.

Reações e Contexto

A iniciativa gerou reações diversas. A senadora Tereza Cristina já havia celebrado, em 15 de novembro de 2025, o primeiro alívio tarifário, destacando a importância do diálogo entre os governos. A medida é vista como um passo importante para o agronegócio brasileiro e para o comércio com o segundo maior parceiro comercial dos EUA.