Impacto das Tarifas Americanas na Economia Brasileira
Um jornal de grande circulação nos Estados Unidos publicou uma análise que indicava uma recuperação econômica após a disputa comercial com o Brasil, motivada pela imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros pelo governo americano. Apesar do possível viés de esquerda do veículo, a análise apresenta pontos relevantes para a compreensão da situação.
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Na realidade, as tarifas protecionistas não alteraram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o tema em questão, nem geraram prejuízos econômicos significativos para o Brasil. Houve uma redução nas exportações para os Estados Unidos, mas essa queda foi amenizada pelo aumento do comércio com outros países, como a China.
Donald Trump implementou uma série de exceções aos produtos brasileiros, incluindo café, carne e aeronaves, isentando-os das tarifas de 50%. Essa medida reduziu o impacto das tarifas, tornando-as menores do que os 40% atualmente em vigor.
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O caso brasileiro e de outros países demonstra a dificuldade dos Estados Unidos em impor unilateralmente tarifas contra outras nações. O cenário econômico global evoluiu desde a década de 1990, quando os EUA detinham uma posição hegemônica, sem enfrentar retaliações ou pressão internacional.
A ascensão da China como superpotência econômica e militar, juntamente com a reorganização da Rússia como produtora de petróleo e commodities, e o crescimento econômico de países como Brasil e Índia, alteraram o equilíbrio do poder global. A negociação tornou-se uma prática essencial na política econômica internacional.
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