Aprovação do PL Antifacção Garantida, Afirma Governador de São Paulo
O governador de São Paulo, representando o partido Republicanos, declarou nesta segunda-feira, 1º de dezembro de 2025, que a aprovação do Projeto de Lei Antifacção pela Câmara dos Deputados foi resultado da “coragem do presidente da Casa, Hugo Motta”.
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A fala ocorreu durante a cerimônia de 134º aniversário da Rota Batalhão Tobias de Aguiar, em São Paulo, marcando a saída de Guilherme Derrite do comando da Secretaria de Segurança Pública.
Participantes da Cerimônia e Ligações com o Congresso
Além de Hugo Motta e Guilherme Derrite, o evento contou com a presença do governador do Rio de Janeiro, representando o partido PL. Tarcísio associou o avanço do projeto de lei ao trabalho de Derrite, que se licenciou do governo paulista para relatar o texto na Câmara dos Deputados.
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Avanços em Segurança Pública e Propostas Futuras
O PL, originalmente proposto pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e modificado pelo relator, foi aprovado em 19 de novembro. Com a saída de Derrite do cargo, o deputado federal pelo PP paulista pretende focar em temas de segurança em Brasília, incluindo a Proposta de Emenda à Constituição da Segurança Pública, que está em análise no Congresso Nacional.
Investimentos e Resultados em Segurança
Durante a cerimônia, Tarcísio destacou investimentos superiores a R$ 1 bilhão em infraestrutura policial ao longo da gestão de Derrite, incluindo reformas e construção de unidades, além da aquisição de 2.600 viaturas, 17.000 armas e 39.000 coletes.
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Ele mencionou que o período registrou “os menores indicadores criminais da série histórica desde 2001”, com quedas em homicídios, latrocínios e roubos em geral.
Influência de Ações no Rio de Janeiro
Tarcísio também elogiou o governo do Rio de Janeiro, afirmando que ações de retomada de territórios no Estado “reverberaram no Congresso” e influenciaram o avanço de propostas legislativas federais. Ele citou operações fluminenses que demonstraram “não haver território onde o Estado não entre”.
Em 28 de outubro, o então governador Castro comandou uma megaoperação nos Complexos da Penha e do Alemão, na zona norte carioca.
