Supremo avalia operação Master: Polícia Federal deve seguir Tribunal. Justiça exige crivo em novos movimentos na investigação do banco Master. Luiz Antonio Bull entra como parte interessada
O ministro do Supremo Tribunal Federal determinou nesta quarta-feira (3) que todos os novos movimentos relacionados à operação da Polícia Federal que investiga o banco Master devem passar pelo crivo do Tribunal antes de serem realizados. A medida visa apurar possíveis irregularidades.
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A decisão foi motivada pela suspeita de que pessoas com foro privilegiado possam estar envolvidas no caso. Autoridades com prerrogativas judiciais específicas estão sujeitas a um escrutínio adicional, garantindo a integridade do processo investigatório.
Luiz Antonio Bull foi admitido como parte interessada no processo. A defesa do empresário argumenta que ele permaneceu preso por 11 dias devido a uma ordem judicial emitida por um juiz sem a competência adequada. Posteriormente, a liberdade foi concedida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).
A investigação permanece sob sigilo, com a Polícia Federal conduzindo as atividades. O Tribunal Superior mantém o controle sobre a operação, buscando assegurar a legalidade e a transparência das ações.
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