STF produz documentário sobre ataque de 8 de janeiro e reconstrução da sede

STF produz documentário sobre ataque de 8 de janeiro. Filme de 2026 registra reparos na sede após atos extremistas. Entrevistas com equipes de restauração e desafios

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(Imagem de reprodução da internet).

O Supremo Tribunal Federal (STF) planeja lançar um documentário em 2026, que registrará os esforços de reparo realizados na sede da Corte após os eventos de 8 de janeiro de 2023. O filme será exibido em um evento interno, marcando o terceiro ano da ocorrência dos atos extremistas.

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O projeto inclui depoimentos de funcionários responsáveis pela restauração das instalações.

Entrevistas com Equipes de Restauração

A produção do documentário envolveu entrevistas com profissionais das áreas de limpeza, tecnologia e segurança do tribunal. Eles relataram o ambiente de tensão e os desafios enfrentados durante a reforma e recuperação de objetos e obras de arte presentes na sede do STF.

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Impacto dos Atos Extremistas

Dados da União indicam que os atos extremistas de 8 de janeiro representaram um custo significativo para a reconstrução dos prédios da Praça dos Três Poderes, atingindo 75% do orçamento total. A reconstrução não foi possível para 106 itens históricos, considerados de “valor imensurável”, incluindo esculturas e móveis.

Segundo Documentário sobre o Assunto

Este é o segundo documentário produzido sobre o tema pela , canal público do Poder Judiciário. O primeiro, lançado em agosto de 2023, intitulado , contou com entrevistas dos ministros do STF.

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Descrição dos Atos de 8 de Janeiro

Em 8 de janeiro de 2023, extremistas de direita invadiram as sedes dos Três Poderes, após romperem barreiras de segurança. A invasão incluiu o Palácio do Planalto e o STF. Os manifestantes vandalizaram equipamentos, danificaram obras de arte e picharam estátuas, como “A Justiça”, além de danificar o gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

Participantes dos Atos

Os manifestantes estavam, em sua maioria, vestidos com camisas da seleção brasileira, roupas nas cores da bandeira do Brasil e, em alguns casos, com a bandeira nas costas. Eles se identificavam como patriotas e defendiam a intervenção militar para derrubar o governo do presidente (PT).

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