Um levantamento da DataFolha, realizado na terça-feira, 9 de dezembro de 2025, apresentou dados sobre a avaliação do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional. Os resultados indicaram que as opiniões sobre as instituições oscilaram dentro da margem de erro em relação a um período anterior, julho.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Avaliação do STF
Na pesquisa de dezembro, 35% dos entrevistados consideraram o trabalho dos ministros como ruim ou péssimo, enquanto 32% avaliaram como ótimo ou bom e 29% como regular. Em julho, esses números eram 36%, 29% e 31%, respectivamente.
Perfil dos Avaliadores do STF
O STF registrou níveis mais altos de aprovação entre pessoas de 45 a 59 anos (38%), aposentados (39%), indivíduos com menor escolaridade (40%), simpatizantes do PT (63%), católicos (38%) e aqueles que avaliam positivamente o governo Lula (68%) e que se sentem satisfeitos com o trabalho do Congresso (60%).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Avaliação do Congresso Nacional
A pesquisa revelou que 44% dos entrevistados classificaram o desempenho de senadores e deputados como regular. 31% consideraram o trabalho ruim ou péssimo, e 21% o avaliaram como ótimo ou bom.
Comparativo com a Legislatura Anterior
Em dezembro de 2021, apenas 10% dos entrevistados classificaram o Congresso como ótimo ou bom, 45% como regular e 41% como ruim ou péssimo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
LEIA TAMBÉM!
Contexto Político e Resultados
A pesquisa foi realizada em um período marcado pela tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem no Congresso Nacional e pelos protestos relacionados à decisão de prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. Apesar desses eventos, os congressistas não sofreram um desgaste adicional em termos de avaliação pública.
Dados da Pesquisa
A pesquisa foi conduzida de 2 a 4 de dezembro de 2025, com entrevistas realizadas com 2.002 pessoas com 16 anos ou mais. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.
O Poder360 oferece um agregador de pesquisas abrangente, reunindo milhares de estudos de intenção de voto desde o ano 2000. Em anos eleitorais, a plataforma foca nos estudos com registro na Justiça Eleitoral e com metodologia transparente.
