St George Mining projeta EBITDA de US$ 130 milhões para Projeto Araxá em Minas Gerais, atraindo interesse de Gabriel Escobar e investidores.
A St George Mining divulgou projeções otimistas para o Projeto Araxá, localizado em Minas Gerais, Brasil. A empresa estima que o projeto deverá gerar um Ebitda de aproximadamente US$ 130 milhões anualmente, com margens de lucro superiores a 60%. Essas estimativas, apresentadas em um relatório ao mercado, refletem o crescente interesse de investidores no avanço do empreendimento.
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O Projeto Araxá se beneficia de sua localização adjacente às instalações da CBMM, a maior produtora mundial de nióbio, responsável por cerca de 80% da oferta global. A St George Mining acredita que o posicionamento estratégico, aliado ao baixo custo de extração e à infraestrutura existente na região, garantirão alta rentabilidade e um retorno rápido sobre o investimento.
Além do nióbio, o projeto abriga depósitos significativos de terras raras de alto teor, incluindo neodímio e praseodímio. Esses minerais são essenciais para a produção de ímãs permanentes, utilizados em turbinas eólicas, motores elétricos e equipamentos de alta tecnologia.
A empresa planeja inicialmente focar na produção de nióbio, direcionada ao mercado global de aço, com potencial de expansão para o setor de baterias.
Atualmente, o terreno do Projeto Araxá ainda não está em operação de mineração e refino em larga escala. A St George Mining está empenhada em preparar o projeto para a Decisão Final de Investimento, que formaliza a construção da mina e da infraestrutura de processamento.
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A empresa está obtendo as autorizações ambientais e de operação necessárias, além de finalizar o projeto técnico da mina, etapas cruciais antes do início da produção comercial.
O interesse internacional no Projeto Araxá é evidente, com potenciais destinos para os minérios sendo os Estados Unidos. Em uma recente reunião, o encarregado de Negócios dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, discutiu possíveis parcerias comerciais.
A St George Mining acredita que o projeto pode apoiar cadeias de suprimento resilientes, tanto para o Brasil quanto para os EUA e a União Europeia.
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