Sóstenes Cavalcante critica Moraes e acusa “perseguição” a Bolsonaro em Brasília

Deputado Sóstenes Cavalcante critica ministro Alexandre de Moraes após prisão de Bolsonaro. Líder do PL denuncia “perseguição” e “abuso de poder”.

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(Imagem de reprodução da internet).

Em Brasília, no sábado (22.nov.2025), o deputado federal Sóstenes Cavalcante, líder da bancada do Partido Liberal (PL) na Câmara dos Deputados, utilizou-se de declarações públicas para criticar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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A ação ocorreu após a Polícia Federal ter determinado a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, seguindo uma ordem de Moraes.

Justificativa da Prisão e Risco de Fuga

O ministro Moraes justificou a detenção do risco de fuga do ex-presidente, considerando a situação e a possibilidade de busca por asilo no exterior, inclusive na embaixada dos Estados Unidos. A decisão também foi influenciada pela convocação de uma vigília pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), primogênito do ex-presidente, em apoio à saúde do pai.

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Reações e Declarações do Líder do PL

Sóstenes Cavalcante divulgou uma nota oficial, expressando sua revolta diante da situação. Ele afirmou que o Brasil “amanheceu menor” e que a prisão de Bolsonaro não é justiça, mas sim “perseguição” e “abuso de poder”. O líder do PL enfatizou que Bolsonaro representa milhões de brasileiros que acreditam na liberdade, na ordem e no direito de discordar sem medo.

Argumentos e Declarações Adicionais

Sóstenes Cavalcante listou diversos pontos, incluindo a Constituição como um limite contra o abuso de poder, a imparcialidade da Justiça, a importância de que a lei tenha destinatários específicos e o dever do Parlamento de reagir a violações de garantias fundamentais.

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Ele ressaltou que a situação representa uma “ameaça” à democracia e que a “verdade sempre vence”, mesmo que demore.

Medidas Adicionais e Próximos Passos

O ex-presidente Bolsonaro foi submetido a exames de corpo de delito na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A defesa do ex-presidente, que havia solicitado a manutenção da prisão domiciliar por motivos de saúde, não obteve sucesso.

A situação continua sob avaliação, com o Parlamento e a sociedade civil aguardando os próximos passos.

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