Incêndio e homicídio chocam 1º RCG em Brasília. Soldado, Kelvin Barros da Silva, preso por envolvimento na morte da Cabo Maria de Lourdes Freire Matos. Investigação em andamento
Um incidente grave ocorreu no 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG) em Brasília, na tarde da sexta-feira, 5 de dezembro de 2025. Um soldado, identificado como Kelvin Barros da Silva, de 21 anos, está sob custódia por envolvimento em um incêndio que resultou na morte da Cabo Maria de Lourdes Freire Matos, também militar do 1º RCG.
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O evento ocorreu no Setor Militar Urbano da capital federal.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) conduz a investigação como um caso de feminicídio. O Soldado Kelvin Barros da Silva foi preso em flagrante após cometer o crime. De acordo com informações preliminares, o incidente teve início após uma discussão entre os dois indivíduos.
A Cabo Maria de Lourdes Freire Matos teria exigido o fim do relacionamento com o soldado, solicitando que ele a assumisse formalmente.
Segundo relatos, o soldado alcançou uma faca militar da cintura da vítima e a usou para feri-la profundamente no pescoço. Em seguida, iniciou-se o incêndio no local. O Corpo de Bombeiros foi acionado e trabalhou em conjunto com militares do 1º RCG para controlar as chamas.
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A presença de grande quantidade de material combustível dificultou o trabalho dos bombeiros.
O Exército Brasileiro informou que o soldado Kelvin Barros da Silva está detido no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília (BPEB). A instituição expressou seu apoio à família da vítima e lamentou profundamente a perda. Foi instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar as circunstâncias do ocorrido.
“Diante dos fatos ocorridos, foi instaurado um Inquérito Policial Militar (IPM), a fim de esclarecer as circunstâncias nas quais ocorreu o incêndio e o falecimento da Cabo Maria De Lourdes Freire Matos. As investigações iniciaram de pronto, com a realização das perícias no local pela Polícia do Exército, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e, ainda, outros levantamentos que levaram à prisão do suspeito de ter cometido o crime, sendo conduzido, de imediato, à prisão do Batalhão de Polícia do Exército de Brasília, onde permanece preso, respondendo a processo criminal, devendo ser excluído das fileiras da Força e responsabilizado pelo ato cometido.”
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