Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, defende que Brasil não aumente taxa de bagagem em voos nacionais. Busca liberdade para mercado internacional
O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, apresentou nesta terça-feira (4) sua posição sobre a taxa de bagagem em voos nacionais. Ele defende que o Brasil não adote o aumento da taxa, mas que o mercado internacional seja livre para decidir sobre a cobrança da tarifa extra.
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A declaração foi feita durante uma entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro” da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). O ministro enfatizou que a decisão sobre a taxa de bagagem deve ser determinada pelo mercado global, permitindo que as companhias aéreas internacionais estabeleçam suas políticas de cobrança.
Silvio Costa Filho ressaltou que a questão está atrelada à liberdade econômica das empresas e à necessidade de aprovação do Congresso Nacional. Ele explicou que a pandemia impactou negativamente a oferta de voos, gerando inflação nos preços das passagens aéreas.
O ministro também expressou o desejo de reduzir os custos das passagens aéreas, buscando soluções para mitigar os efeitos da crise. Ele fez um apelo aos passageiros brasileiros para que planejem suas viagens, visando obter preços mais acessíveis, considerando as dificuldades enfrentadas pelas companhias aéreas na recuperação pós-pandemia.
A Azul, uma das empresas aéreas, tem previsão de sair do plano de recuperação judicial até o final do ano, conforme declarado pelo ministro. Essa saída do plano de recuperação judicial representa um passo importante para a retomada da companhia e para o setor aéreo como um todo.
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