Silas Malafaia apoia Sóstenes Cavalcante sob investigação; pastor acusa perseguição política e ameaça. Pastor cobra investigações sobre aliados do governo.
O pastor Silas Malafaia manifestou seu apoio ao deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que se encontra sob investigação. Em declarações publicadas em plataformas digitais, Malafaia classificou a apuração como uma ação motivada politicamente, caracterizando-a como uma perseguição à atuação de Cavalcante no Congresso Nacional.
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O pastor argumentou que a investigação tem o objetivo de difamar o parlamentar, acusando-a de ser uma perseguição implacável à direita política. Malafaia enfatizou o desejo de silenciar vozes contrárias a figuras como Lula, Alexandre de Moraes e o Supremo Tribunal Federal.
Malafaia elogiou Cavalcante, afirmando que o parlamentar age com assertividade, respondendo às críticas. O pastor ressaltou a importância de Cavalcante se manifestar publicamente, desafiando a oposição.
Em seu pronunciamento, Malafaia cobrou investigações sobre possíveis envolvimento de aliados do governo federal. Ele mencionou, sem detalhar, indivíduos ligados ao governo, incluindo a esposa do ministro Alexandre de Moraes, em relação a supostas irregularidades.
O pastor elevou o tom de sua fala, direcionando provocações ao ministro Alexandre de Moraes. Malafaia declarou não ter medo de ser preso, em resposta à perseguição que, segundo ele, visa intimidá-lo.
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A Polícia Federal investiga suspeitas de desvio e ocultação de recursos da cota parlamentar de Sóstenes Cavalcante. A investigação aponta para um esquema envolvendo pagamentos a uma locadora de veículos, que funcionaria como empresa de fachada para a devolução de dinheiro ao gabinete do parlamentar.
Durante a operação da Polícia Federal, uma quantia em dinheiro foi apreendida em um endereço ligado a Sóstenes Cavalcante, em Brasília. O parlamentar justificou o valor como lícito, originário da venda de um imóvel, e negou irregularidades na contratação da empresa de locação de veículos.
As investigações revelam movimentações financeiras suspeitas, com R$ 11 milhões em débitos e R$ 11 milhões em créditos, considerados incompatíveis com a renda de Sóstenes Cavalcante. A Polícia Federal o acusa de ser um dos responsáveis por operacionalizar os desvios da cota parlamentar.
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