Congresso americano sem acordo orçamentário suspende serviços públicos desde 1º de outubro.
A prolongada paralisação do governo americano, conhecida como “shutdown”, continua a gerar consequências significativas no cotidiano da população. Um dos setores mais severamente afetados é o da aviação, com um volume expressivo de atrasos.
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A situação se intensificou em apenas dois dias, com mais de 11 mil voos interrompidos devido à escassez de controladores de tráfego aéreo, que são funcionários federais.
O impasse entre Democratas e Republicanos no Congresso sobre a aprovação do orçamento tem levado à suspensão de diversos serviços públicos desde o dia 1º de outubro. A ausência de um acordo orçamentário resultou na interrupção de atividades em parques nacionais, museus e na suspensão da emissão de vistos.
A falta de controladores de tráfego aéreo, essenciais para o funcionamento do setor aéreo, causou um impacto considerável na rotatividade de voos.
No último domingo, foram registrados 8.600 atrasos, e na segunda-feira, mais 2.700, totalizando mais de 11.300 voos impactados em um período de 48 horas. A situação desencadeia um efeito cascata na economia, pois os funcionários públicos federais não recebem seus salários, o que reduz o consumo.
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Há também o risco de demissões em setores que dependem dos serviços governamentais.
Analistas apontam que a demora na resolução do problema agrava os prejuízos econômicos, que já são estimados na casa dos bilhões de dólares. A paralisação é resultado de um impasse político entre os partidos no Congresso. A falta de consenso impede a liberação de fundos para o funcionamento da máquina pública.
A população norte-americana continua a sentir os efeitos da paralisação. A situação exige uma solução rápida para minimizar os danos econômicos e sociais.
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