Setor Aéreo Brasileiro Atinge Recorde de Passageiros em Outubro de 2025

Setor aéreo brasileiro bate recorde em 2025 com alta de 9,1% em passageiros. Dados da Anac revelam movimento recorde em outubro de 2025.

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(Imagem de reprodução da internet).

O setor aéreo brasileiro alcançou um marco significativo em outubro de 2025. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) revelaram que o mês registrou a maior movimentação de passageiros desde o início da série histórica, em 2000. Esse crescimento foi impulsionado por uma demanda generalizada, tanto no mercado doméstico quanto no internacional.

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Desempenho dos Aeroportos Nacionais

Os aeroportos brasileiros receberam 11,3 milhões de viajantes em outubro de 2025, representando um aumento de 9,1% em comparação com outubro de 2024. Esse volume de passageiros posicionou o mês como o quarto com maior movimentação na história da aviação brasileira, ficando atrás apenas de janeiro de 2015, janeiro de 2020 e julho de 2025.

Indicadores de Desempenho do Setor

A demanda por voos, medida pelo número de passageiros pagantes pela distância percorrida (RPK), cresceu 9,7% em outubro de 2025. A oferta de assentos (ASK) aumentou 8,4%. O crescimento da demanda acima da oferta indica um melhor aproveitamento das aeronaves, com voos mais cheios.

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Movimentação Internacional e Nacional

Em outubro de 2025, foram 2,3 milhões de viajantes em voos internacionais, um aumento de 9,3% em relação a outubro de 2024. No mercado interno, mais de 9 milhões de pessoas voaram, com um crescimento de 9,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A procura por voos para o exterior (demanda) cresceu 10%, superando o aumento da oferta de assentos pelas companhias aéreas, que foi de 8,8%.

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Retração no Transporte de Cargas

Em contraste com o crescimento no transporte de passageiros, o setor de cargas apresentou uma retração. O volume total transportado caiu 7,7% em relação ao ano anterior, somando 119,2 mil toneladas. A carga doméstica registrou uma queda de 7,4% (41,1 mil toneladas) e a carga internacional, uma queda de 7,8% (78,1 mil toneladas).

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