Sequestro de Estudantes em Escola Católica na Nigéria: Alunos e Fiéis Reféns

Sequestro de estudantes em escola católica na Nigéria causa alerta. Escola St. Mary’s é alvo de ataque, reacendendo preocupações com a segurança na região. 52 estudantes levados

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(Imagem de reprodução da internet).

Sequestro de Estudantes em Escola Católica na Nigéria Levanta Preocupações

Um grupo de homens armados sequestrou estudantes da Escola St. Mary’s, localizada no estado de Níger, durante a madrugada desta sexta-feira (21). O ataque reacendeu preocupações sobre a segurança na região e a crescente instabilidade. A polícia e o governo local do estado confirmaram o sequestro, embora o número exato de estudantes levados ainda não tenha sido divulgado.

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A emissora de TV Arise News reportou que 52 estudantes foram sequestrados. A situação de segurança na Nigéria tem recebido atenção crescente, especialmente após declarações do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que havia expressado preocupação com o tratamento dado aos cristãos no país.

As autoridades locais estão mobilizadas, com forças de segurança realizando buscas nas áreas próximas à escola. A polícia informou que equipes estão vasculhando florestas vizinhas na tentativa de localizar e resgatar os estudantes sequestrados.

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O governo do estado de Níger também relatou que a instituição de ensino havia recebido avisos de inteligência sobre a alta probabilidade de ataques e que havia ignorado uma ordem para o fechamento dos internatos.

Outros ataques recentes têm contribuído para a crise. Um internato no estado de Kebbi e um ataque a uma igreja no estado de Kwara também foram registrados. Em Kwara, um representante da igreja informou à Reuters que 38 fiéis foram sequestrados, com os agressores exigindo um resgate de 100 milhões de nairas (aproximadamente US$ 69 mil) por pessoa.

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Os estados de Kebbi, Kwara e Níger compartilham fronteiras e a série de ataques tem gerado preocupação. O presidente nigeriano, Bola Tinubu, cancelou compromissos internacionais, incluindo viagens à África do Sul e Angola, para se concentrar na crise interna.

Ele enviou uma delegação para os Estados Unidos para discutir a situação com autoridades governamentais e legisladores.

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