Senador Paulo Ramos denuncia “perseguição política” após cassação do irmão

Senador Paulo Ramos critica cassação do irmão e acusa “perseguição política”. Decisão da Câmara após licenciamento do deputado federal. Críticas ao sistema jurídico

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(Imagem de reprodução da internet).

Reação do Senador à Cassação do Irmão

O senador e pré-candidato à presidência pela legenda PL-RJ, Paulo Ramos, manifestou sua indignação diante da decisão da Mesa Diretora que cassou o mandato do irmão, deputado federal. A reação ocorreu após o período de licenciamento do parlamentar, iniciado em fevereiro.

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Ramos classificou a decisão como uma “perseguição política“, argumentando que o sistema jurídico brasileiro, no momento, se assemelha a uma “perseguição” e não a uma demonstração de democracia. O senador expressou sua preocupação com o sistema persecutório vigente no país, utilizando uma linguagem crítica e questionadora.

Em sua argumentação, o senador utilizou analogias para ilustrar sua posição, questionando se um parlamentar que fosse sequestrado e mantido em cativeiro por um longo período, ou que sofresse um acidente e permanecesse em estado de inconsciência por meses, também perderia seu mandato.

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Ele buscou enfatizar a natureza excepcional da situação.

A cassação do mandato do deputado federal, que também é ex-diretor da , ocorreu após a não apresentação do parlamentar à Câmara em julho, conforme exigido após seu período de licenciamento. A partir desse momento, as faltas começaram a ser contabilizadas, culminando na decisão que levou à perda do mandato.

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O irmão do ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado a 16 anos e um mês de prisão, com acusações que incluem organização criminosa, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. A situação demonstra um caso complexo envolvendo questões políticas e legais.

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