Senado enfrenta calendário apertado para votação de projetos
O senador Eduardo Gomes (PL-TO) declarou que possui um prazo de duas a três semanas para concluir a análise e votação do Orçamento e outros projetos já aprovados pela Câmara dos Deputados, incluindo o projeto Antifacção. A declaração foi feita em Roma, durante um evento do Lide.
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O parlamentar ressaltou que o ano legislativo não apresentou a produtividade e a harmonia desejadas, devido ao calendário restritivo.
Gomes afirmou que pretende votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento da União em conjunto, reconhecendo a pressão do tempo. Ele acredita que as decisões tomadas agora terão impacto direto no ano seguinte, que se configura como eleitoral, o que pode influenciar a dinâmica do Congresso.
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O senador comentou sobre a tensão recente entre o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, e o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, atribuindo o clima tenso à escassez de tempo disponível antes das eleições. Ele enfatizou que a colaboração e o respeito mútuo entre os poderes Executivo e Legislativo são cruciais para o andamento das votações.
Em relação à prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Gomes expressou esperança de que a situação se resolva. Ele mencionou a necessidade de avaliar as próximas reuniões entre os líderes do Senado e da Câmara, buscando identificar as ações possíveis dentro do curto espaço de tempo restante.
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O senador também não manifestou uma opinião clara sobre a possível aprovação do indicado pelo presidente Lula para o Supremo Tribunal Federal, Jorge Messias.
