Senador do PT Acusa “Time Número 1” da Pirotecnia Bandida na CPI

Senador do PT acusa “time número 1 da pirotecnia bandida” na CPI do Crime Organizado. Investigação da comissão começa na 3ª feira (4.nov.2025)

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(Imagem de reprodução da internet).

CPI do Crime Organizado: Senador do PT Aponta “Time Número 1 da Pirotecnia Bandida

O senador da República pelo PT-SE classificou os membros da direita na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado como o “time número 1 da pirotecnia bandida”. Em entrevista, o líder do PT no Senado enfatizou a importância de que a esquerda não deixe o debate sobre a comissão “no vácuo”.

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A CPI está programada para iniciar suas atividades na 3ª feira (4.nov.2025) e conta com o senador do MDB-SE como relator.

Composição da CPI e Prazo de Investigação

O colegiado terá 11 titulares e 7 suplentes, com um prazo de 120 dias para apresentar suas conclusões. A investigação se concentrará no avanço de facções criminosas em diversas regiões do país, buscando propostas de enfrentamento estrutural.

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Além disso, a comissão examinará o envolvimento de agentes públicos com o crime organizado e possíveis falhas nas políticas de segurança existentes.

Anúncio da Data e Envolvimento do CV

O anúncio da data da ínicia das atividades da CPI foi feito um dia após um confronto no Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho (CV), que resultou em 121 mortos na 3ª feira (28.out). A situação demonstra a crescente atuação das facções criminosas no país.

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Participação de Políticos e Envolvimento do Governo

Os nomes indicados para integrar a CPI revelam uma predominância de membros da oposição. Entre eles, o senador do PL-RJ, filho do ex-presidente do PL, e o senador do União Brasil-PR. O senador do Podemos-ES foi indicado como presidente do Senado, e o senador do União Brasil-AP retomará seu mandato após afastamento médico, assim como o senador do Novo-CE e o senador do PL-ES.

Foco Governamental e Resposta Institucional

Pelo lado governamental, além do senador Rogério Carvalho, o PT indicou o líder do governo no Senado, o senador da BA, como titular. O senador da ES será suplente. O presidente do Senado, Alcolumbre, defendeu uma resposta institucional unificada entre os Poderes e as forças de segurança, com foco no enfrentamento de grupos criminosos que ampliaram seu poder em diferentes regiões do Brasil.

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