Senador do PL-RJ defende continuidade da agenda de Paulo Guedes. Análise sobre o mercado financeiro e críticas a programas sociais do governo Lula.
O senador da República (PL-RJ) declarou em uma entrevista na quinta-feira, 11 de dezembro de 2025, que pretende manter a agenda econômica do ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, que atuou durante o governo de seu pai, o ex-presidente (PL). A fala gerou um impacto positivo no mercado financeiro.
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Em uma declaração anterior, na terça-feira, 9 de dezembro, o dólar comercial fechou a R$ 5,435, após o anúncio de Flávio Bolsonaro sobre sua pré-candidatura à Presidência da República.
Analisadores do mercado financeiro consideram o governador de São Paulo, (Republicanos), como o candidato com maior probabilidade de vencer a disputa contra o presidente (PT) pela vaga no Palácio do Planalto em 2026.
O senador afirmou possuir formação em políticas públicas, governo, empreendedorismo e novos negócios. Ele ressaltou a importância da iniciativa privada para o crescimento econômico.
O senador criticou os programas sociais do governo Lula, incluindo o Bolsa Família, e defendeu a continuidade do projeto econômico de Paulo Guedes. Ele enfatizou que a força motriz da economia reside nos empreendedores do setor privado.
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“Acredito no livre mercado e devemos seguir essa linha de desburocratização, pois são os empreendedores da iniciativa privada que movem a economia. O governo pode, no máximo, oferecer incentivos em determinados setores para corrigir desequilíbrios temporários, mas 99% da economia é impulsionada pelo setor privado.
Paulo Guedes, com a autonomia do presidente Bolsonaro, conduziu o país nessa direção,” declarou o senador.
Em defesa do irmão, o senador busca apoio de agentes do mercado financeiro em suas redes sociais. “A possível entrada de Flávio Bolsonaro no debate presidencial incomoda setores do mercado financeiro, pois pode significar o retorno do dinheiro ao bolso da população, o que desafia interesses de quem se beneficia da desigualdade,” afirmou o senador.
Ele complementou, referindo-se à avenida que representa o centro de negócios em São Paulo: “É possível perceber o espírito dessa turma em detalhes simples, como os ‘tapetes da Faria Lima’ com ‘trouxe vinho’ na porta, que representam um clube fechado que teme a prosperidade para quem realmente trabalha no país.”
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