Flávio busca apoio contra PT em 2026; Bolsonaro feliz com pesquisa e Lula é “produto vencido”.
O senador da legenda PL (RJ) proferiu declarações nesta terça-feira, 9 de dezembro de 2025, em que classificou a definição do candidato que enfrentará o presidente do PT no segundo turno das eleições de 2026 como “o de menos”. O foco, segundo ele, e de outros membros da oposição, é a remoção do PT do poder.
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As afirmações foram feitas após uma visita ao ex-presidente, atualmente preso desde 22 de novembro.
Segundo o senador, existe um consenso entre as lideranças opositoras sobre a necessidade de derrotar o atual presidente Lula. Ele expressou a convicção de que o Brasil não suporta mais mais quatro anos de governo pelo PT. Afirmou que o presidente Lula é considerado um “produto vencido” e questiona a viabilidade de sua candidatura para o segundo turno.
A prioridade, segundo ele, é a derrota do PT.
O senador informou ter compartilhado com Jair Bolsonaro os resultados de uma pesquisa do Instituto Veritas, divulgada após o anúncio de sua pré-candidatura à Presidência. Bolsonaro teria demonstrado “felicidade” com os resultados, indicando um “ânimo generalizado” da militância e um “norte” para a campanha.
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O ex-presidente declarou que a candidatura é “irreversível” e que não haverá retorno.
O senador comentou a declaração do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que mencionou outros possíveis candidatos da direita na disputa presidencial. Flávio avaliou a fala como “correta”, reforçando a ideia de que a prioridade é a derrota do PT.
Ele buscou o apoio formal dos presidentes do PP, União Brasil e PL em uma reunião na segunda-feira, 8 de dezembro, considerando o encontro “positivo”.
O senador também mencionou o apoio de Michelle Bolsonaro à sua candidatura, destacando a “melhor possível” relação entre eles e a importância de Michelle para o público feminino e evangélico. Ele minimizou a reação negativa do mercado financeiro após o lançamento da pré-candidatura, atribuindo a volatilidade à preocupação dos investidores com a continuidade do governo Lula, que ele considera “desgastado e analógico”.
O senador demonstra uma estratégia focada na oposição ao PT e na busca por apoio em diferentes setores da sociedade, buscando capitalizar a insatisfação com o governo atual e a percepção de que a sua candidatura representa uma alternativa viável para o futuro do país.
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