Sebrae: MEI Apresenta Otimismo e Expectativas para 2026 com Desafios no Cenário

Sebrae aponta otimismo dos MEI para 2026, com expectativa de melhorias e desafios econômicos. Presidente do Sebrae, Décio Lima, comenta cenário.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

MEI Demonstram Otimismo com Expectativas para 2026

Um levantamento recente do Sebrae revela um cenário positivo entre os Microempreendedores Individuais (MEI). Destacando um otimismo notável, 57% dos entrevistados preveem que o ano de 2026 apresentará melhorias em relação ao atual, enquanto 15% acreditam que a situação econômica permanecerá similar. Adicionalmente, mais de dois terços dos MEI declararam que o ano de 2025 foi superior (34%) ou equivalente (28%) em comparação com o ano anterior, indicando uma recuperação gradual.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Estratégias de Vendas em Foco

Para impulsionar suas vendas, 60% dos microempreendedores brasileiros planejam implementar novas estratégias. As ações mais consideradas incluem o investimento em publicidade (40,5%), a diversificação de produtos e serviços (26%) e a participação em cursos e treinamentos (11%).

Essa busca por aprimoramento reflete a dinâmica do mercado e a necessidade de adaptação dos negócios.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Desempenho por Segmento

A análise segmentada do levantamento aponta o setor industrial como o mais expressivo. Para 41% dos MEI da indústria, o ano de 2025 representou uma melhoria em relação ao ano anterior, enquanto 26% consideraram a situação igual. Esses resultados sugerem um desempenho positivo em um segmento crucial da economia nacional.

Perspectivas Econômicas e Desafios

O presidente do Sebrae, Décio Lima, enfatiza que o levantamento confirma a tendência positiva dos indicadores econômicos. Ele destaca a expectativa de queda na inflação em 2026, corroborada por análises econômicas. No entanto, dados recentes do IBGE revelam um crescimento econômico de 0,1% no terceiro trimestre, abaixo das expectativas do mercado, que projetavam 0,2%. Essa desaceleração impactou a posição do Brasil no ranking da Austin Rating, que o colocou em 11ª posição, anteriormente em 10ª.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LEIA TAMBÉM!

Sair da versão mobile